Ao pé da Pitangueira
Diário de bordo na travessia da vida.
domingo, 10 de maio de 2015
A moça azul
vou poetar um poeminha meu:
Madrugava triste
na lide dos trapos
Olhos cerrados
em caos e cacos
Mudo, distante
Macambuzio, solitário
Nem sei se te amo
Ou sitiamos o passado.
Agora adeus,
A dor persiste
Não fui o único
dos seus lábios chistes.
É isto aí!
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