Enquanto uma moça foi processada no Brasil porque fingia orgasmo, Kim Ramsey, uma enfermeira de 44 anos, moradora de Montclair, no estado americano de New Jersey, "sofre" do problema oposto. Ela chega a ter cerca de 100 orgasmos todos os dias, e se sente constantemente excitada e qualquer movimento - dirigir, a vibração do metrô e mesmo o serviço doméstico fazem com que chegue ao orgasmo. Veja só você...
Falando nisso, o rapaz jornalista dublê de deputado-pastor, subiu nas pesquisas de São Paulo após a divulgação do vídeo onde apalpa os seios de uma moça prá lá de bonita em carnaval antigo. Deve ser a tal da propaganada subliminar, afinal o que tem de cidadão por aí que não gosta disto está em números impressionantes.
Mudando de assunto, o Brasil é o maior mercado mundial do crack e o segundo maior de cocaína, conforme resultado de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os dados do estudo foram apresentados nesta quarta-feira (05) na capital paulista.
Os resultados do estudo, que tem o nome de Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), apontam ainda que o Brasil representa 20% do consumo mundial do crack. A cocaína fumada (crack e oxi) já foi usada pelo menos uma vez por 2,6 milhões de brasileiros, representando 1,4% dos adultos. Os adolescentes que já experimentaram esse tipo da droga foram 150 mil, o equivalente a 1%.
Os resultados do estudo, que tem o nome de Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), apontam ainda que o Brasil representa 20% do consumo mundial do crack. A cocaína fumada (crack e oxi) já foi usada pelo menos uma vez por 2,6 milhões de brasileiros, representando 1,4% dos adultos. Os adolescentes que já experimentaram esse tipo da droga foram 150 mil, o equivalente a 1%.
É o tal negócio de ser vizinho de quem tem problema. Com a maior operacionalidade das polícias de outras regiões do planeta e com o aumento do poder de compra da patuléia, o inferno está sem barreiras. Ou se intensifica de verdade as fronteiras com as fontes originais do problema ou teremos uma convulsão social sem precedentes nesta pátria amada.
Quanto custa combater o crime organizado das drogas e quanto custa aumentar, ou melhor, fazer de fato uma guerra ao tráfico de armas e drogas nas fronteiras orientais do país? Na balança, no olho por olho, é muito mais barato ir na fonte, mas quanto jovens ainda terão que morrer para que isto ocorra?
Enquanto a república permitir e manter patéticos programas de terrorismo social nas redes abertas de TV como propaganda do crime, valorizando seus atores, seremos reféns desta tristeza.
Infelizmente este prazer sem orgasmo está matando nossos jovens, agredindo cidadãos honestos e sequelando a população civil.
É isto aí!
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