Em teu olhar
Busquei perdão
Busquei sorriso e luz
Vivi meu céu
Meu céu em teu olhar
Olhando a ti
Eu me perdi
Pelos caminhos
Quem me chamar
Vai me encontrar
Nos teus olhinhos
Em teu olhar
Estranho olhar
Meu sonho um dia se acabou
Nos olhos teus,
Diário de bordo na travessia da vida.
Queria poder dizer Paz na Terra aos homens, mulheres e crianças de boa vontade, mas a paz, a paZ a pAZ a PAZ não há de haver.
Neste período sabático de reflexão sobre onde estou, de onde vim e para onde irei, não assenti a nem uma escolha sequer, nenhum caminho. Fiquei mais descrente sobre as possibilidades de um feliz ano novo. Sinto muito e sinto nada ao mesmo tempo. A felicidade não mora perto.
É isto aí!
- Sabe, doutor, desconfio que existe um outro eu que habita em mim e que não gosta muito de quem eu sou. Às vezes me faz realizar coisas estranhas, dizer palavras fora da minha linguagem, atrasar para encontros, detonar meu relacionamento etc. etc. etc.
Quer falar sobre isto hoje?
- Não sei se consigo. Neste momento ele está me bloqueando na rede social presencial e também na virtual.
Entendo. Saiba que ao olhar para si, não encontrará você mesmo, mas o Outro que erigiu um ideal em sua história.
- Então eu é quem sou o outro que habita dentro de mim, ou sou parte deste todo como se fôssemos personalidades distintas num mesmo envelopamento humano?
Do ponto de vista da linha psicanalítica que sigo, como membro da Escola Real da Pitangueira de Análises, o outro que habita em você é o resultado das influências das relações que você estabeleceu com as pessoas ao longo da sua vida, especialmente na infância. Esse outro pode ser fonte de conflitos, traumas, desejos e angústias, mas também pode ajudar a se conhecer melhor e a curar as suas feridas.
- E tem outras formas de entender este outro? A igreja, como ela vê isto?
Bem, há uma linha tênue e tensa, quando falamos sobre isto, entrando no campo religioso. Existem as variáveis orientais, as variáveis do oriente médio e as que coabitam o ocidente, que é aquela que aceita tudo junto e misturado, com ilhas de excelência aqui e ali. Vou fazer um apanhado muito, mas muito superficial, sem entrar no mérito desta ou daquela doutrina, do campo ocidental, que de maneira geral diz mais ou menos assim: O outro que habita em você seria o pecado, que o afasta da vontade de Deus e o leva a fazer o mal que não quer. Esse outro é uma consequência da queda da humanidade e da sua natureza carnal, que precisa ser vencida pela graça de Deus e pela fé em Jesus Cristo.
- O senhor acredita nisto?
É você o analisado aqui, retorno a pergunta a você.
- Perdoe-me doutor, data venia, em assim sendo, como tudo que eu disser poderá constituir elemento para a formação do convencimento de juízo sobre mim, rogo meu direito de permanecer calado. E, se me permite, transfiro a pauta para uma pergunta que mais atende meus interesses neste momento: - há ou haveria uma terceira possibilidade mais, digamos assim, mais parecida comigo?
Bem, há a linha filosófica Existencialista, que não entro muito, pois temos divergência históricas, onde o outro que habita em você é o reflexo da sua liberdade e da sua responsabilidade diante da sua existência. Esse outro é uma parte essencial do seu ser, que permite escolher quem você quer ser e como quer viver. Esse outro também o confronta com os limites e as possibilidades da sua condição humana, que é marcada pela angústia, pela solidão e pela morte.
- Não teria uma forma mais fácil de coexistir com este outro eu em mim?
Veja bem, não há uma resposta única ou fácil para essa questão, pois coexistir com o outro em si mesmo envolve um processo de autoconhecimento, aceitação e transformação.
- E isto dói?
Muito, dói muito, mas só até achar o caminho que o conecte com sua essência, com seu propósito e com o sentido da sua existência. Estamos encerrando, posso agendar a próxima sessão?
- Pensando bem, até estou gostando do sujeito. Eu não virei, já me dei por satisfeito.
Você é quem decide.
- Por favor, doutor, não seja ingênuo, não fui eu quem disse. Pode agendar e não se preocupe por que eu virei, e vou mostrar quem manda aqui.
É isto aí!
Não gosto de velórios, disse ele repetidas vezes, quase para si mesmo, enquanto caminhava por um tortuoso e ascendente percurso que só os arquitetos veem necessidade, da entrada do cemitério até a Capela Velório. Pensava initerruptamente a mesma ladainha - Não gosto, acho difícil ver a viúva ali chorando, os filhos cabisbaixos, pessoas tristes e o que me irrita é ver cerca de 80% dos presentes na parte externa do salão onde está o féretro, conversando sobre coisas outras, piadas, moda, política, futebol e outras obviedades da vida.
Chegou à praça de conversas atualizantes, atravessou todo o tumultuado território dos que fazem a visita social de cumprimento do dever cívico do velório ao morto. Duas mulheres falavam da viúva, outros falavam do jogo de ontem, outros riam de algo, outros eram mudos e alguns poucos com ares de pesar. Entrou no salão, praticamente vazio. Logo avistou a viúva, e enquanto se dirigia a ela, foi interrompido por uma desconhecida moça muito simpática, que o cumprimentou pelo nome. Sorriu, permitiu-se ser abraçado e seguiu até a viúva.
Ela ali praticamente só naquele lado do esquife. Cumprimentou-a, deu suas condolências sinceras. Não se falaram, eram anos de amizade, sabia o quanto ele significava para ela. Havia ali uma grande história de amor. Deu a volta na urna, e despediu-se do amigo com palavras amenas, de forma rápida e discreta. Percebeu que duas moças, muito bonitas, olhavam para ele de forma insistente.
A mais bela aproximou-se, e ele ali começando a se empolgar. Ela não parava de sorrir. Apenas quarentas anos o separavam, refletiu, coisa pouca e irrelevante, pensou. Até que ela chegou perto, e ainda sorrindo, perguntou:
- você lembra de mim?
A experiência da vida o ensinou a sempre negar quando esta pergunta é feita.
- Não, não lembro.
Entreolharam-se as duas e disseram em uníssono:
- puxa vida, meu pai era seu grande amigo.
A experiência da vida o ensinou a nunca perguntar como está quem você não sabe quem é.
- Olha, sinto muito, mas não lembro de vocês.
O sorriso despareceu e saíram do alcance do diálogo. Deu de ombros e partiu, já cumprira sua missão social e admirado com a beleza das moças, mas vai ver que sei lá, vai ver nada.
É isto aí!
Lembro que falei olhando nos olhos dela, mas acho que fechei os olhos quando ocultei meus reais sentimentos. Sempre fechei os olhos para todas as coisas que engoli a seco, como lágrimas e sentimentos angustiantes. Tem coisas que devemos falar e tem coisas que nunca devemos dizer. Fechei os olhos para sempre.
Agora estou aqui nesta sala, sozinho, aguardando virem buscar o corpo. Olho para o corpo e me reconheço como uma pessoa boa, mas ao mesmo tempo, desconheço bondade feita por mim para fins próprios. Reconheço que não conheço um ato sequer que fiz a meu favor. A sala é fria, a mesa de aço inox é fria, as memórias efervescem, agora sou tudo ao mesmo tempo, e entrei num túnel imenso, que surgiu à minha frente..
Será que morri? Perguntei a uma moça que caminhava ao meu lado. Ela respondeu numa língua estranha, que por incrível que pareça entendi e soube exatamente o que disse - é claro, estúpido. Vi que ela também não conhecia minha língua, mas mesmo assim nos entendemos. Não sei quanto tempo andamos neste lugar claro, mas sem luzes. A sensação é que fizemos um trecho longo, com subidas íngremes e planos retos muito extensos.
Passamos a andar de mãos dadas. Ela sorriu quando segurei sua mão. Eu senti uma emoção inigualável. Era uma energia incompreensível.
Sentamos numa pedra dentre muitas existentes no caminho, não para descansar, mas pela ansiedade de chegarmos a algum lugar que não sabíamos o que significaria ou mesmo como é. Esperava anjos alados com faces redondas, mas por enquanto só esta moça com língua bárbara a não desistir de mim. Dormimos abraçados. Sonhei com ela, o mesmo olhar, o mesmo jeito, a mesma silhueta, a mesma moça que vi há duas semanas no restaurante.
Acordei no restaurante, ela em pé anotando meu pedido. Mais alguma coisa, senhor?
- Sim, respondi, quero casar com você. Ela riu e respondeu na língua bárbara - é claro, estúpido!
É isto aí!
Confesso
que apaixonei
pela Emilia Clarke.
O que mais
esperar das coisas
mortais, efêmeras?
Agora, sei,
só resta, merecida,
a eternidade
Emilia Clarke
eu amo você
somos almas gêmeas.
Fonte do vídeo: Emilia Clarke Last Christmas
Esta saudade
de te chamar pelo nome
Este receio
de te chamar pelo nome
Esta saudade
de manter a palavra
Este receio
de apenas manter a palavra
esta saudade de uma vida
que não dê um poema
este receio de um poema
que antecipe a vida.
Autora: Ulla Hahn
Tradução: Mundo dos Poemas
Ulla Hahn (Brachthausen, 1945) é uma poetisa e escritora alemã. Estudou literatura, história e sociologia na Universidade de Colónia, e depois de trabalhar durante dois anos como jornalista, retomou os seus estudos, obtendo o doutoramento em literatura em 1975 na Universidade de Hamburgo. Após ter leccionado nas Universidades de Hamburgo, Bremen e Oldenburg, deixou a academia em 1979 para trabalhar como editora cultural na Rádio Bremen. Tem tido um sucesso público robusto desde a sua colecção de poesia de estreia, Herz über Kopf ("The Heart Above the Head", 1981)] O seu estilo, lírico, tradicional e elegante, tem sido descrito como "rococó pós-revolucionário".
Naquele preciso momento o homem disse:
«O que eu daria pela felicidade
de estar ao teu lado na Islândia
sob o grande dia imóvel
e de repartir o agora
como se reparte a música
ou o sabor de um fruto.»
Naquele preciso momento
o homem estava junto dela na Islândia.
Jorge Luis Borges, in "A Cifra"
Tradução de Fernando Pinto do Amaral
Thiago é Teólogo, professor, licenciado em filosofia, missão e escritor de blog.
Contato: instagram.com/vanitasblog
Tomando como exemplo o Tinder , um dos mais famosos aplicativos para namoro, que atingiu a impressionante marca de 20 bilhões de matches , ou transferências de casais, fazendo cerca de 26 milhões de transferências por dia, dos seus 50 milhões de usuários[1]. Com esses dados, será que o que se chama de amor romântico foi impactado?
Para Justin Garcia, pesquisador do Instituto de Pesquisa em Sexo, Gênero e Reprodução , da Universidade de Indiana, uma mudança nunca vista esta em curso:
Houve duas grandes transições no acasalamento heterossexual “nos últimos quatro milhões de anos”, diz ele. “primeiro foi em cerca de 10.000 a 15.000 anos atrás, na revolução agrícola, quando se tornou menos migratório e mais estável”, levando ao estabelecimento de casamento como um contrato cultural. “E a segunda grande transição é com o surgimento da Internet. [2]
Com a variedade de opções trazidas pela internet e os aplicativos para namoro online, acredita-se que há milhões de parceiros disponíveis para poder se relacionar, fazendo com que não tenha nenhum outro ser como prioridade ou peso para que possa estar “amarrado”, isso se traduz em relacionamentos de curto prazo, de acordo com David Buss:
Aplicativos como Tinder e OkCupid dão às pessoas a impressão de que existem milhares ou milhões de potenciais companheiros lá fora,(…) Uma dimensão disto é o impacto que tem sobre a psicologia dos homens. Quando há um excesso de mulheres, ou um excesso percebido de mulheres, todo o sistema de acasalamento tende a mudar na direção dos namoros de curto prazo. Os casamentos foram instáveis. Divórcios aumentam. Os homens não têm de se comprometer, então eles perseguem uma estratégia de acasalamento de curto prazo. Os homens estão fazendo essa mudança, e as mulheres são forçadas a ir junto com eles, a fim de combinar em tudo. [3]
SCOTT POLLACK: AMOR E TECNOLOGIA - 2011
Essa suposta ilusão de ter parceiro(a)s quase infinitos, tem tornado os relacionamentos amorosos complementares, não sendo necessária uma troca de conversa “física” para que se tenha algum tipo de intimidação sexual. Os seres se conectam e desconectam com a mesma facilidade de seus “pares” eletrônicos, assim revela a página oficial do Tinder dizendo: “Deslizar. Combinar. Conversar. Encontrar. Usar o Tinder é fácil e divertido — deslize para a direita para gostar de alguém, deslize para a esquerda para passar. Se alguém gosta de você de volta, é um match !”[4]. O site de namoro, coloca a combinação entre casais, como match , que tem o duplo significado na língua inglesa de combinação e uma partida ou jogo. Então, a dinâmica do aplicativo de namoro é ao mesmo tempo, realizando um encontro romântico e também um jogo amoroso.
Outra questão surge: será que a busca pelo par perfeito se transformará em apenas um jogo, simples como deslizar para a esquerda para rejeitar alguém e para a direita para aceitar? A descrição do aplicativo continua:
Inventamos o double opt-in para que duas pessoas somente combinem quando houver interesse mútuo. Sem estresse. Nenhuma incluída. Basta deslizar, combinar e conversar online com seus pares, depois sair do seu celular, encontrar-se no mundo real e lançar-se em algo novo.[5]
Além de ter transformado o encontro amoroso em um jogo, aplicativos de namoro como o Tinder , prometem o melhor dos mundos para os seres contemporâneos, encontros sem estresse ou isolados, sem qualquer tipo de comprometimento ou algo que frustrará o indivíduo. Ele promete resolver o problema de intimidade, sem intimidade. Toda a dinâmica ocorre no mundo virtual, para, se houver interesse de ambas as partes, esse “relacionamento” parte para o mundo real. Gerando alguns problemas que tentaremos observar.
Existem opiniões contrárias em relação a essa influência, por exemplo, a socióloga Eva Illouz, autora de Why Love Hurts (Por que o amor fere, sem publicação no Brasil), que aborda o tema do amor na pós-modernidade, e da influência da internet e do capitalismo no relacionamento afirmou em entrevista ao jornal britânico The Guardian , que,
Nossa cultura capitalista consumista mudou face aos nossos relacionamentos, tornando-os irreconhecíveis. A crescente opção de namoro na Internet encoraja as pessoas a agirem como “compradoras”, exigindo, comparando alternativas, tentando constantemente conseguir um negócio melhor e matar o instinto visceral e o acaso que sempre ajudaram os seres humanos a encontrar um(a) parceiro(a) ). Os homens adquiriram fobia a compromissos porque a ascensão do capitalismo os incentivou a ser independentes e egocêntricos.[6]
Segundo a autora, esses relacionamentos marcados pelo consumo capitalista, pela internet e principalmente a noção de diversas opções de parceiros, apresentam sofrimento, ao invés de felicidade. É esse modelo da sociedade tecno-capitalista de consumo, que faz com que aplicativos como o Tinder e outros sejam tão populares atualmente.
Por outro lado, o filósofo Byung-Chul Han, tem uma ideia diferente de Illouz:
Nos últimos tempos tem-se propagado o fim do amor. Hoje, o amor estaria desaparecendo por causa da infinita liberdade de escolha, da multiplicidade de opções e da coerção de otimização. Num mundo de possibilidades ilimitadas, o amor não tem vez. Acusa-se também o exaustor da paixão. Cuja causa, segundo Eva Illouz, em seu livro Warum Liebe weh tut (Por que o amor machuca), reside na racionalização do amor e na ampliação da tecnologia da escolha. Mas essas teorias sociológicas do amor não percebem que, hoje, está em curso algo que sufoca essencialmente o amor, bem mais do que a liberdade infinda ou as possibilidades ilimitadas. Não é apenas a oferta de outros outros que contribui para a crise do amor, mas a erosão do Outro, que por ora ocorre em todos os âmbitos da vida e caminha cada vez mais de mãos dadas com a narcisificação do si-mesmo.[7 ]
Para Han, não são as tecnologias que fizeram com que o amor romântico desaparecesse, mas sim, o desaparecimento do outro, tornando-se uma espécie de mercadorias. Há para Han um personagem narcísico, que está “engolindo” o outro ser, constituindo um relacionamento consigo mesmo. Não mais como um atópico, pois, o lugar que se dá o amor é o não-lugar, lá é onde o amor surge, onde o outro é mistério: ”Sócrates enquanto amante, chama-a de atopos. O outro que eu desejo (begehre) e me fascina é sem-lugar.”[8] É na negatividade do outro que o amor pode revelar-se e não na sua superexposição. Quando isso ocorre, ao invés de amor romântico, o amor torna-se pornográfico, pois: “O capitalismo acentua a pornografização da sociedade, expondo tudo como mercadorias e votando-o à hipervisibilidade. O que se busca é a otimização do valor expositivo, sendo que o capitalismo não conhece nenhum outro uso da sexualidade”[9]. A instantaneidade do outro e sua exposição, não se torna romântico, mas sim, pornográfico, uma relação “desejo-olho”, objetiva, sem espaço para que o outro seja distinto do ser narcisista.
Desta maneira, tanto de pontos de vista psicológico, filosófico, tecnológico ou até pelo consumo capitalista, o que se observa é um enfraquecimento do amor romântico na contemporaneidade, acarretando uma banalização das relações, tornando-se mero troca e descarte cada vez mais de forma acelerada e descomprometida.
BIOGRAFIA:
[1] Cf. Estatísticas do aplicativo Tinder . Disponível Em: < http://expandedramblings.com/index.php/tinder-statistics/> acesso em 6 jun. 18
[2] VENDAS, Nancy Jo. Tinder e o alvorecer do “Apocalipse do namoro .<http://www.vanityfair.com/culture/2015/08/tinder-hook-up-culture-end-of-dating> Acesso em 9 atrás. 2018
[3] Ibid.
[4] <https://www.help.tinder.com/hc/en-us/articles/115004647686-What-is-Tinder-> acesso em 6 jun.18
[5] Ibid.
[6] <https://www.cartacapital.com.br/cultura/o-amor-fere-mais-que-nunca-culpe-a-internet-eo-capitalismo> acesso em: 07 jun.18
[7] HAN, Byung-Chul. Agonia do Eros . Petrópolis: Vozes, 2017, pp.7–8
[8] HAN, 2017.p.8
[9] HAN, Byung-Chul. Sociedade da Transparência . Petrópolis: Vozes, 2015.p.59
Je ne regrette rien
Non, je ne regrette rien é uma canção composta em 1956, com letra de Michel Vaucaire e melodia de Charles Dumont. Foi gravada pela primeira vez por Édith Piaf em 10 de novembro de 1960.
Piaf dedicou a sua gravação à Legião Estrangeira, que atuava, na época, na Guerra da Argélia (1956-1962).
Fonte Youtube: Flavia Penereiro Data publicação: 5 de dez. de 2021
OS PRINCÍPIOS DE HUNA E A CONSCIÊNCIA UNIVERSAL
Os sete princípios de Huna são um ótimo começo para ativar o poder da consciência e transformar sua vida em algo mais evoluído e positivo em muitos níveis. Nós todos carregamos um imenso potencial, que pode fazer a diferença em nossas próprias vidas e na vida de diversas pessoas que encontramos e conhecemos ao longo de nossa existência.
Além disso, a consciência elevada de um indivíduo é capaz de influenciar a consciência de todo um coletivo, podendo alcançar abrangência universal. Bons pensamentos e boas ações, geram uma corrente do bem muito poderosa, que pode afastar toda a negatividade e maldade do mundo e dos seres humanos.
OS 7 PRINCÍPIOS DE HUNA