Zero é tudo
que não queremos
neste cruel embate
do povo contra a porca
gorda do vil metal.
Eu te digo
que desde o nascer,
até findo o brioche,
sempre fomos induzidos
a quitar os zeros
que aprendemos que devemos.
(podemos dizer não))
O povo, na sua ignorância
é sábio na matemática.
O que temos guardado
em pote de barro adâmico,
é coisa de Deus,
Não é para zerar com o mau.
(o mau existe)
Anulando as forças
a fórceps em dor
com estes canalhas
(patifes, bandidos)
consagraríamos a
equidade das forças
com as porcas
gordas de fuças sujas
(sensuais e perversas)
Por isto
ao ver-lhes maiores
serão menores
e não morreremos.
(viveremos para sempre)
para ódio
da primeira classe
limpinha e cheirosa
com nariz de cadáver.
(a nobreza putrefata)
Então, quando bater
a dor do ódio (inútil)
no meio da noite
façamos amor.
(com a amada, sorrindo).
É isto aí!
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