Muita maldade
maus e males
aqui e ali
soçobram a nação
Não há limite
tudo serve para servir
de servil ao insípido
de costas aos desvalidos.
Vinícius de Moraes
imortalizou nestes versos abaixo,
em 1949 - Pátria Minha
ainda hoje de forma tão tangível:
"Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias
De minha pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias, pátria minha
Tão pobrinha!"
Fonte do Poema Incidental: Pátria minha/Vinícius de Moraes
Fonte da Imagem: Le Radeau de La Mèduse (Théodore Géricault)
É isto aí!
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