Em que altura da vida
acontece a felicidade?
Em que fase da lua
resplandece a sorte?
Em qual esquina muda
encontro seu sorriso?
Onde não estaremos
quando nos encontrarmos?
Quando e onde perdemos
nossas versões traduzidas
sem a desfaçatez única?
Anverso às faces ruins,
É lá, no deserto da sensatez
que a guardo, para sempre.
É isto aí!
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