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Eu tinha esquecido que determinadas palavras não podem ou melhor, não devem ser postadas nas redes sociais, como este espaço, por exemplo. Dia destes bastou escrever uma palavra que relaciona o horror às coisas tristes e feias praticadas pelos seres humanos, as ações horror istas, e pronto. No dia seguinte algumas centenas de visitas para checagem in loco. Claro que estas visitas são na sua maioria feita por inteligências artificiais que sondam o ambiente, e apenas uma ou outra vem de supostos humanos que avaliam o contexto, sem sequer dominar a fina flor do lácio, inculta e bela.
Outro dia o líder russo afirmou que quem dominar a inteligência artificial vai dominar o mundo (aqui). E esta coisa está aos poucos desumanizando o mundo e humanizando sistemas binários. Neste ano, a 50ª edição da feira de eletrônica de consumo, em Las Vegas, promovida pela "Consumer Technology Association" deu uma balançada no mundo - não estamos mais sós enquanto seres pensantes.
Você já imaginou se deparar com um computador cognitivo que entende expressões humanas, sejam elas textuais, verbais ou visuais. Não só isso, que ele também consiga compreender a intenção e qual o contexto do problema que lhe está sendo endereçado, reconhecer padrões a partir de exemplos de feedbacks e interagir com humanos de uma forma bastante natural? Já existe - e está além da nossa compreensão entender seu processamento - é o Watson-IBM .
Na minha limitação de computadores, o Watson é uma pessoa não-humana que fala, pensa e decodifica as situações à sua volta. É só questão de tempo para estar num boneco de estrutura física humana - aí a coisa vai ficar interessante. Não será surpresa se em poucas décadas estas "criaturas" serem capazes de gerar seus descendentes com memória emocional. Assustador.
Enquanto isto caminha a humanidade entre o céu e o inferno em Bananaland numa suposta eleição em 2018, cuja armação já se encontra na forma da lei feita por e para o golpe:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/11/opinion/1507749770_561225.html
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/11/opinion/1507749770_561225.html
É isto aí!
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