Artista: Henri de Toulouse-Lautrec ,
Nome do Quadro: Salão da rue des Moulins , pintado em 1894,
Está no Museu Toulouse-Lautrec .
Deveria estar aqui escrevendo coisas que estão coisando, mas o fato é que já coisei sobre isto e cansei. A forma de coisar que no século XX apresentou-se como democracia aliada ao capitalismo e comunismo aliado a, hummmm, aliado a ... hummm ..., confuso demais isto daí.
Bem, sabia-se que o planeta era plano, estático no centro de um universo sem graça. Aí falaram que era redondo redondo, tudo bem até aí, aí falaram que não era o centro do universo - O pau quebrou, pois o topo da pirâmide sempre soube disto, mas seria bom que a choldra não coisasse. Aí o sol ficou validado como o centro, ficou meia bomba até que a ciência, esta intrometida, provou que o sistema solar é uma nanopartícula em movimento libre por um infinito espaço de turbilhões de coisas, sois, planetas, luas, asteroides, galáxias, estrelas mortas, anãs, marrons, buracos negros, aí foi ficando chato prá caramba, até que djênios metamorfósicos reinventaram a terra plana ... uau bem vindo ao tobogã da insatisfação.
Neste planetinha ora plano, ora redondo e no geral chato e inconveniente - menos para os mesmos, o império neo-romano domina do seu jeito atabalhoado, nada sutil e bastante indelicado, ao oeste de Greenwich. O império do sol domina o leste quase na totalidade. No meio a sissi, a indefectível, bate de frente e ao mesmo tempo abraça a beth, a velhinha da ilha das maldades - centro universal das maldades do mundo.
Ao sul do meio, um imenso, gigantesco laboratório de experiências sensoriais per e sobre-humanas. Um continente tomado pela dor, sangue, tristeza e desprezo.
Ao norte do meio um império incógnita. Tem poder, tecnologia, recursos, lendas, bons escritores e poder bélico assustadoramente assustador.
E aqui, na grande e vasta tabajara, do atlântico ao pacífico, da patagônia ao caribe, o paraíso da poderosa mani pulite, os amigos fieis da pátria, do amor, da liberdade, da família e das putas celibatárias instalaram um imenso templo centralizador e dominante onde virgens dos lábios de mel são entregues aos homens de bem, já doutrinadas, preparadas e treinadas para exercerem suas fogosas qualidades como geradoras de heróis da salvação nacional.
A classe mérdia deste torreão tem síndrome de estocolmo, a classe rica tem síndrome de adolf (não se sabe bem por que já que ...) e a classe pobre não tem nada, é assindrômica, assombradamente tapada nos ouvidos, nos olhos e na boca, mas está liberarararadaaaaahh para se masturbar no 3B de janeiro a abril ..., quando começam os campeonatos de cartas marcadas.
Fui ali coisar - é isto aí!
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