Há em versos tristes
ridículos, parvos
sentimentos e segredos 
eternamente imersos
no profundo universo
do brilho do seu olhar
Sinto muito, 
Sinto muita dor
até doerem os ossos;
não sei ser adverso
da dor que dói tão dolorida
pela ausência que há. 
Quando a mágoa 
enfim exausto disperso 
em comoção e frêmito
 a lágrima inenarrável,
expõe a tristeza que não
acontecia sob seu olhar.
expõe a tristeza que não
acontecia sob seu olhar.
É isto aí!

Passeando por suas letras!!!
ResponderExcluirMinas Gerais, 05 de Outubro de 2019,
ExcluirQuerida Enide,
Puxa vida, me sinto honrado por sua presença - poetisa, contista, mãe, pedagoga e cidadã consciente deste mundo onde Paulo Freire é tão grande que incomoda os diminutos cérebros de rito neoliberal apátrida.
Um grande abraço,
Paulo