Eu normal: Acho melhor resolver isto logo.
Eu inseguro: Será? Talvez uma postergação resolva
Eu paranormal: E se eu mentalizasse e a fatura desaparecesse?
Eu celestial: Melhor fazer o que fará bem ao maior número de pessoas.
Eu infernal: Onde ganho mais? Onde prejudico mais?
Eu tímido: Será que irão saber? Alguém irá comentar?
Eu destemido: Vou lá, quebro o pau da barraca e deixo a lona cobrir a fatura.
Eu virtuoso: Nenhuma virtude é louvável em si mesma; nenhum vício ou pecado é em si mesmo condenável; tudo depende de como lido com a quitação deste débito.
Eu romântico: Por ela vale a pena pagar.
Eu carente: Não existem ações absolutamente desinteressadas; desejo, ao menos, um mínimo de gratidão.
Eu filósofo: Sou a mais presunçosa criatura humana, pois pretendo tudo reduzir a conceitos: verdade, vontade, representação, ser, substância, espírito absoluto e esta dívida vencida.
Eu existencialista: Estou condenado a ser livre; porque uma vez lançado ao mundo, sou o responsável por tudo o que faço. Cabe a mim dar um sentido à fatura do cartão.
Eu niilista: Cá estou mais uma vez repleto de dívidas, incertezas e medos, mas mesmo assim carregado de sonhos, silêncio e segredos.
Eu minimalista: Eu não preciso de muito para viver, preciso somente da quantia certa para pagar este boleto.
Eu surreal: Graças a mim estou na 5a dimensão e aqui faturas não vencem.
Eu zen: Ah, deixa disto, relaxa um pouco e mentalize uma árvore.
Eu desconfiado: Será que fui eu quem fez todas estas compras? Sei não... vou ligar para minha gerente e solicitar um varredura nos gastos
É isto aí!
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Gratidão!