É dezembro de um ano estranho, com guerras e ações nefastas para com a natureza, com a vida, com os que herdarão tudo o que foi plantado nos últimos setenta anos. Estou em crescente ceticismo sobre o que vem de bom por aí, neste próximo e temerário 2024.
Queria poder dizer Paz na Terra aos homens, mulheres e crianças de boa vontade, mas a paz, a paZ a pAZ a PAZ não há de haver.
Neste período sabático de reflexão sobre onde estou, de onde vim e para onde irei, não assenti a nem uma escolha sequer, nenhum caminho. Fiquei mais descrente sobre as possibilidades de um feliz ano novo. Sinto muito e sinto nada ao mesmo tempo. A felicidade não mora perto.
É isto aí!
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Gratidão!