Poema meu
Escrever seu corpo complexo
em versos copulativos
no ápice, sintaticamente independentes
no vértice versos conclusivos
E não postar as mãos tuas
Você nua em corpo frenesi
não apraz nem delicia
se eu não te vir
Dá-me, frágil silhueta
o segredo da valva
que contém sob pressão
o sigilo da tesa menina
Mareja, esgarça,
adsorve estes fluidos
em tua pele alva,
incensando nosso covil.
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