sábado, 23 de março de 2013

Parravicini e o Papa




Alto lá
Este texto não é meu
Confesso que copiei e colei
Fonte: The Epoch Times


Profecias do pintor argentino Benjamín Solari Parravicini sobre o Papa e a Igreja
17/03/2013 19:07 Atualizado: 18/03/2013 13:03

Em sua psicografia intitulada “Chega a nova era!”, feita em 1972, Parravicini escreve: “Chega a nova era! O mundo disfarçado. Máscara perene” na parte superior e “A igreja entregará sua outorga com a renúncia do papado e o novo será jovem de ideias” na parte inferior.

O artista argentino fala de uma renúncia do papado, algo incomum no Vaticano, como visto na renúncia de Joseph Ratzinger em seu papel de Papa Bento XVI. O novo papa é precisamente “jovem de ideia” e não de idade, segundo o texto, como novo Papa Francisco, o jesuíta argentino.

Desde seu primeiro dia, ele rejeitou os antigos costumes do Vaticano, desde a vestimenta, o uso de joias de valor, automóveis de luxo e declarou que em seus aposentos podiam caber cerca de 300 pessoas. Em seguida, declarou que queria “uma igreja para os pobres”, ressaltando ainda que o centro da instituição não está no papado, mas em suas crenças.

Da Argentina

A psicografia que descreve em latim um ‘rei argentino’: “Mistura de raças. Argentina. Cristo Rei. Novas correntes de sangue feliz”, escreveu Parravicini.

Pela imagem e palavras em latim, alguns associaram que quem governa a igreja católica é de origem argentina, como o Papa Francisco, embora isso não esteja claro.


Psicografias de Benjamín Solari Parravicini

Os dois papas

Outra psicografia é muito chamativa ao mostrar dois papas de uma vez, algo extremamente raro no Vaticano, mas coincidente ao que existe hoje.

Parravicini escreve: “O que? Divergências! O novo Papa será logo de árduas lutas internas. Duas luzes diferentes. Duas verdades, dois problemas. Avançará o confucionismo e, dele, emergirá o inesperado.”

A renúncia de Joseph Ratzinger do papado ocorreu após um ano de árduas lutas internas, que inclusive levaram ao cárcere seu secretário pessoal. Revelaram-se então documentos secretos do Vaticano que denunciam uma série de irregularidades internas, desde econômicas até sexuais.

O grupo que disse ter publicado os documentos advertiu em 2013, em declarações anônimas, que a luta interna no Vaticano foi forte, com duas posições divergentes, uma desejando ocultar a informação e bloquear as investigações e outra que queria esclarecimentos.

Ao renunciar, Ratzinger manteve seu status de Papa, não como Bento XVI, mas como Papa emérito, e continua a viver na residência do Vaticano, embora já haja um novo e inesperado Papa no poder. Ambos vivem no pequeno e incerto Estado em Roma.


Cataclismo e o Papa que viaja para a América

Parravicini também fez uma psicografia intitulada “Cataclismo”, relacionada a um Papa que viaja para a América, conforme a imagem central na figura acima.

Literalmente: “O papado entra novas normas. O mal de ontem deixará de sê-lo. A missa será protestante sem ser e os protestantes serão católicos sem serem. O Papa se afastará do Vaticano em viagens e chegará à América, enquanto a humanidade cairá.”

Este texto está associado a diferentes épocas, a dos dois Papas anteriores e a diversos conflitos, embora o cataclismo real, como indicado no desenho, ainda permaneça um enigma, que só ocorrerá de fato quando um Papa cruzar o mar até a América.

Desorientação no Vaticano

Parravicini em 1938  fala da desorientação no Vaticano.


“Roma na miséria, cai em desastre a cidade ducal. Hermetismo no Bairro de Nápoles. Desorientação no Vaticano. A igreja desmorona, o Papa sairá, mas se popularizará mais tarde. As reformas assustarão os católicos. Os jovens sacerdotes enfrentarão correntes passageiras de poder e dominação. Nova igreja. Novas formas. Conciliábulos em lutas. O amanhã será o regresso às catacumbas.”


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