Alto lá - este texto não é meu - Copiei e colei.
Autor - Diego Cryptkeeper
Fonte - http://21dedezembro2012.blogspot.pt/2013/03/22-de-marco-de-2013-o-comeco-do.html?spref=fb
22 de Março de 2013: O Começo do Arrebatamento ou a Chegada do Segundo Sol?
Em menos de uma semana o mundo poderá viver um evento sem
precedentes, segundo muitos teóricos conspiracionais. Tal evento ainda está
encoberto por muitas dúvidas, podendo ser o início do Arrebatamento bíblico, da
3ª Guerra Mundial, da Nova Ordem Mundial ou mesmo a chegada do Segundo Sol (ou
Nibiru, Planeta X, Hercólubus, Annunaki, etc).
Sabemos que a Bíblia é um códice muito antigo que prevê,
assim como o Calendário Maia, alguns eventos com precisão. Muitos sabem que ela
descreve um Arrebatamento nos últimos dias da Humanidade, mas desconhecem que a
história egípcia também descreve um Arrebatamento feito por Osiris. Esses dois
fatos se ligam a um terceiro, a sapiência Maia que dizia que um de seus deuses,
Bolom Yokte, o nono em hierarquia e sempre associado à destruição e ao
renascimento, na data "Baktun 13, Ajaw 4, Kankin 3" (21 de dezembro
de 2012).
Os deuses maias eram, em geral, planetas, o que aponta que o
nono planeta se aproximaria da Terra nessa data. O nono planeta então seria
Plutão, mas este perdeu tal status, deixando vaga para crermos que o nono deus
que os maias veriam é, de fato, o Planeta X. Em adição a isso, o profeta Daniel
cita na Bíblia a data de 22 de março de 2013 como sendo o dia aproximado em que
"a abominação e a desolação aparecerão nos céus".
Muitos estudos foram feitos para se chegar à conclusão de
que Daniel realmente citou essa data. O mais proeminente deles diz que a Bíblia
fala que os humanos ficarão sozinhos por 6 mil anos até que Deus volte 69 anos
depois da volta dos judeus a Jerusalém. Sabemos que estamos no período dos seis
mil anos (4000 aC + 2000 dC = 6000 anos) e que a volta dos judeus a Jerusalém foi
ordenada em 1947. O Anjo Gabriel deu uma série de dicas que apontariam o
momento exato:
"A Tribulação começará quando a Abominação for vista e
durará 1260 dias"
"O Sacrifício cessará antes da abominação, e vai um
período de 1290 dias e vem 1335 dias"
Os 1335 dias terminarão no dia do Tabernáculo de 2016,
quando se dará o retorno do Messias. Com esses números, podemos chegar
matematicamente à data dada por Daniel:
1947 + 69 anos - 1335 dias + 1290 dias - 1260 dias = 22 de
março de 2013. Exatamente três meses depois do início da nova era Maia, 22 de
dezembro de 2012, e início da Páscoa. Nesse período, Jesus foi crucificado e
ressuscitou três dias depois.
A sociedade Iluminnati Skull & Bones tem um número de
cunho secreto em sua ordem, o 322. Como em inglês o mês vem antes do dia na
data, temos "março 22" (22 de março). O motivo para a ligação com os
Iluminnati é a existência das Pedras Guias da Georgia, um monumento erguido no
estado americano da Georgia por um arquiteto maçon no dia 22 de março de 1980.
Exatamente 33 anos antes de 22 de março de 2013.
Sabemos que o 33 é um número sagrado Iluminnati e o maior
grau dentro dessa sociedade. O 33 também prova que a queda das Torres Gêmeas em
2001 - 33 anos após sua inauguração - foi um trabalho interno tramado por
Iluminnatis. Fato fortalecido quando se sabe que o então presidente George W.
Bush é membro do Skull & Bones.
Temos então todas essas incógnitas apontando para 22 de
março de 2013 como um dia histórico, o possível início do Arrebatamento. Mas a
palavra "arrebatamento" também pode ser entendida como "morte,
tristeza, abominação, desolação".
Nisso entra a idéia do entusiasta da Nova Era George
Kassavalis, que também teve participação na construção das Pedras Guias da
Georgia, de que o ciclo "precessional" - uma palavra chique para
explicar que o Polo Norte do nosso planeta não é estacionário - da Terra é, na
verdade, de 24.832 anos (o exato peso de todo o monumento na Georgia em
libras). Ou seja, que a cada 24.832 anos os polos da Terra se invertem, o que,
segundo a ciência, poderia causar algumas catástrofes ("morte, tristeza,
abominação, desolação") se ocorressem no atual ponto da evolução humana.
Kassavalis também afirma que o Sol não é o centro da
galáxia, mas que também gira em torno de outra estrela - possivelmente Sirius,
a maior e mais brilhante que conhecemos. Ele também afirma que, se o Sol não
gira em torno de uma estrela maior, é provável que tenha então um
"irmão", um "segundo Sol" (ou ainda um planeta escuro ao
estilo de Nibiru, Planeta X, etc) menor e mais escuro, ofuscado pela luz do
objeto maior e mais brilhante, o que nos impediria de ver a estrela menor da
Terra. Essa idéia não é nova, há relatos anciãos sobre um segundo Sol que
passaria próximo à Terra causando destruição de tempos em tempos.
A própria ciência admite que "ao se olhar para o espaço
infinito, só se pode concluir que sóis solitários são, na verdade, mais exceção
do que regra" e faz a pergunta: "Com tantas estrelas binárias no
Universo, por quê somente nosso Sol não
teria um companheiro?". Mas com tanta tecnologia, se existisse um segundo
Sol, mesmo que menor e em uma órbita que privilegiasse sua ocultação, já não
teriamos visto ele? A resposta da ciência é categórica: "Não, pois nem
todas as estrelas podem ser vistas, como os buracos negros e velhas estrelas de
nêutron. E há também as 'anãs negras', que são quase indetectáveis."
Como uma órbita de 24.832 anos é muito longa e poderia
ajudar a ocultar a segunda estrela, a única forma de "vê-la sem
vê-la" seria observar a taxa de movimento do Sol. Em um sistema binário, o
movimento não é constante e isso causa mudanças nos polos dos planetas
vizinhos. Em um sistema não binário, o movimento seria constante e levaria mais
ou menos 26 mil anos. Mas algumas teorias já apontam para a mudança do ciclo
precessional da Terra, o que indicaria a presença de uma segunda estrela que se
aproxima do Sol (o que abre espaço para teorias sobre Nibiru, Planeta X,
Annunaki, Hercólubus e tantos outros).
Outro sinal de uma estrela companheira do nosso Sol foi
observado na geologia da Terra. O matemático Maluten Malancovich concluiu depois
de anos de estudo que nosso planeta teve ciclos de aquecimento e resfriamento
global que se assemelham ao período orbital defendido por Kassavalis - 24.832
anos -, o que comprovaria a existência, na esfera matemática, de um segundo Sol
que se aproxima da Terra pelo menos uma vez a cada cerca de 25 mil anos. Nesse
âmbito, o momento de sua aproximação seria agora, entre os anos 1850 e 2050.
Uma descoberta feita em 2001 por um grupo de cientistas
também colaborou para a idéia de um sistema binário. Ao estudarem o cinturão de
asteróides presente na borda de nossa galáxia, eles notaram que a extensão das
pedras terminava abruptamente e não da forma esperada, sinalizando que ali pode
existir um segundo objeto que tenha seu próprio cinturão de asteróides que cruza
com o nosso, fazendo com que a borda fique uniforme por simples polimento por
atrito. Da mesma forma, um grande número de cometas de órbita gigante vêm de
uma pequena parte do céu. Alguns matemáticos como John Matthis e Daniel
Whitmayer defendem que eles vêm de um ainda desconhecido décimo planeta, mas
uma estrela binária também produziria este efeito.
Um outro enigma é o fato de que todos os corpos celestes têm
um "momentum angular", uma força que corresponde à suas massas e
movimentos. Mesmo assim o momentum angular está distribuído de forma desigual
em nosso sistema solar. O Sol tem 99,9% da massa total, mas somente 1% do
momentum angular total. Se reconhecessemos que nosso Sol está se curvando no
espaço em uma órbita binária de mais ou menos 25 mil anos, descobririamos que o
momentum angular estaria lá o tempo todo. Não só em seu giro, mas primariamente
em seu movimento orbital.
Embora a existência de uma estrela binária concorde com
muitos fatos observados, ainda há diversas perguntas a serem respondidas. A
mais comum é o por quê de não termos visto essa segunda estrela até agora. Mas
talvez já a tenhamos visto em um passado muito distante e perdido entre as
ruínas das civilizações passadas. Muitas delas tinham o perfeito conhecimento
da existência de um "ano astral", um grande ciclo que conectava os
movimentos dos céus e da vida na Terra. Muitos falam desse momento como "a
volta dos deuses" e o "período de julgamento"; para os cristãos,
a volta de Jesus e o Arrebatamento.
Isso significava, para aqueles povos antigos, o nascimento e
a queda das civilizações. Esses eventos eram descritos como grandes
catástrofes, morte, e desolação na Terra. Mesmo que não possa ser comprovado, a
existência de um segundo Sol e a sua aproximação da Terra causaria efeitos
devastadores que bem podem estar descritos em detalhes nos textos perdidos
dessas civilizações.
O que esperar para o dia 22 de março de 2013, a data do fim
da Tribulação segundo Daniel? Em um momento em que milhares de teorias
conspiratórias estão sendo criadas, é difícil saber e mais fácil crer que nada
acontecerá.
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