sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

A doença social do ódio


Subi a Colina do Observatório do Reino da Pitangueira e cheguei ao maior putoscópio do reino - O Putoscópio Imperial. Ao acessar e acionar suas lentes vi que o reino vizinho ainda está dividido, numa situação onde a parte derrotada permanece mergulhada num niilismo que exalta radicalmente a concepção materialista e positivista e retira do âmbito do Estado, da Religião e da Família todo poder e a capacidade de reger os passos do país.

Daí para eclosão de violência gratuita é um passo apenas, pois para seus seguidores toda e qualquer possibilidade de sentido, de significação da existência humana, inexiste. Não há forma alguma de se responder às questões levantadas. Eles simplesmente desprezam convenções, verdades absolutas, normas e preceitos morais. É a força motriz do ódio.

A doença social do ódio é contagiosa e destrói a vida, porque tudo o que produz é feito com ódio, ou seja, a economia, a ciência, a arte, a política, a ecologia e a religião. Já a harmonia se consegue trabalhando por uma economia ao serviço da vida, por uma ciência que busca a verdade, por uma política comprometida com o bem comum e por uma crença que seja um instrumento de reconciliação e de paz. 

O Reino em questão deveria voltar a amar a vida, superar a indiferença e o pessimismo, para que se possa tomar uma nova direção pacificadora, pois somente a amizade social supera o ódio, dá lugar ao perdão, ao diálogo, à aceitação, ao maravilhamento com a criação, ao cuidado mútuo e à convivência no amor.

Fonte¹ de referência: infoescola 
Fonte² de referência: Vatican news / Arquidiocese Cascavel

É isto aí!

 

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