Fonte da imagem: Blog da Cris
Caso 1: O TEMPO
Uma jovem de 25 anos recebeu uma multa por um motivo um tanto incomum. Milica Živković foi atacada sexualmente por um homem e o confrontou em legítima defesa. No entanto, o tribunal de Kolašin, em Montenegro, considerou que ela excedeu no revide, levando-o a nocaute, e a multou em R$ 460.
Caso 2: BBC
Paola Schietekat havia chegado à capital do Catar, Doha, em fevereiro de 2020 para trabalhar para o governo na organização da Copa do Mundo de 2022.
Depois de um ano e meio morando lá, ela conta que foi vítima de uma agressão física. Mas quando procurou as autoridades para registrar a queixa, o caso se voltou contra ela: Paola foi acusada de "sexo extraconjugal", um crime sob a lei islâmica.
A jovem de 27 anos foi condenada a sete anos de prisão e cem chibatadas. E, surpreendentemente, foi dada a ela uma alternativa: ela poderia se livrar da pena, mas para isso teria que casar-se com seu agressor. O caso ganhou visibilidade porque foi visto como um símbolo da vulnerabilidade de mulheres no país que se prepara para sediar o principal evento do futebol mundial.
Caso 3 - O GLOBO
Justiça mexicana sentencia a seis anos mulher que matou seu estuprador: 'excesso de legítima defesa'. Roxana Ruiz, de 23 anos, foi presa há dois anos pela morte de um homem que a agrediu sexualmente no populoso município de Nezahualcóyotl, no estado central do México, região do país onde mais se cometem feminicídios, segundo estatísticas oficiais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gratidão!