A tuberculose, lepra, sífilis, HPV e hepatite, apenas para ficar nestes exemplos, existem desde que o mundo é mundo. Nem com todo o avanço da ciência, tivemos a capacidade de aniquilar com estes sofrimentos. Afinal qual é a nossa obrigação no meio destes processos?
Sim, a nossa, a minha, a sua e a de todos nós. Qual é? O que queremos para deixar para a posteridade?
Em 1993, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a tuberculose (TB) como emergência mundial, devido ao recrudescimento da doença principalmente em países desenvolvidos, permanecendo como a maior causa de morte por doença infecciosa em adultos. Segundo estimativas da OMS, um terço da população mundial, está infectada pelo Mycobacterium tuberculosis em risco de desenvolver a doença.
O Brasil ocupa o 17º lugar entre os 22 países responsáveis por 82% do total de casos de tuberculose no mundo.
O Brasil ocupa o 17º lugar entre os 22 países responsáveis por 82% do total de casos de tuberculose no mundo.
O Brasil também registrou no ano passado mais de 30 mil novos casos de hanseníase, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde.
Em números absolutos, somos o segundo país que mais registra novos casos por ano no mundo, atrás apenas da Índia, que tem aproximadamente 150 mil novos casos ao ano
A OMS estima que 12 milhões de pessoas são infectadas com sífilis no mundo todos os anos, o que afeta 2 milhões de grávidas. Um quarto desses bebês nasce com baixo peso ou com infecções, o que pode levar à morte rapidamente. A sífilis também pode causar surdez, problemas neurológicos e deformidades nos recém-nascidos. Apenas no Brasil estima-se entre 600 e 900 mil casos, representando quase a metade dos dados mundiais.
Apesar da desinformação ainda ser grande, a infecção por HPV é a doença sexualmente transmissível (DST) mais comum. Estima-se que existam 600 milhões de pessoas infectadas no planeta. Entre 75% e 80% da população adquire um ou mais tipos de HPV em algum momento da vida.
É isto aí!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gratidão!