
Hoje vamos refletir sobre uma fábula atribuida a Esopo e reescrita por Leon Tolstói: "O Galo Vaidoso”.
“Dois galos brigavam num monte de esterco. Um era mais forte, venceu e arrastou o outro pra fora dali. As galinhas se reuniram em volta do galinho vencedor e começaram a aplaudir. Ele, vaidoso, quis que o quintal vizinho soubesse da sua força e da sua glória. Voou até o topo do celeiro, bateu asas e cacarejou bem alto: ‘Olhem pra mim, todos vocês! Sou um galo vitorioso! Não há no mundo um galo mais forte do que eu!’ O galo ainda não havia terminado o discurso de vaidade quando uma águia veio e o matou com as garras, arrastando-o para o ninho.
Aparece então o vencido, vem consolar as viúvas, suas consolações são aceitas, e o ex-vencedor está esquecido.
Moral da história (Por Esopo): São coisas da sorte e da fortuna; desconfiemos sempre dela, especialmente depois das vitórias, no seio da prosperidade.
É isto aí!
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