terça-feira, 30 de julho de 2013

"De que vale a um homem ganhar o mundo inteiro se perder sua alma?" (Mc 8, 36)



E o Papa esteve no Rio de Janeiro, promovendo uma festa devocional e apostólica entre os membros da Igreja. Foi interessante ver a Igreja Católica em tamanha dimensão, quando na Europa o esvaziamento da Fé é uma realidade dura e cruel. Em todas as igrejas, sem exceção.




Ao contrário da grande e esmagadora maioria, não creio que o nome acatado pelo atual Papa, Francisco, seja uma referência à Francisco de Assis e sim a Francisco Xavier, nascido Francisco de Jaso y
Azpilicueta, (Xavier, 7 de Abril de 1506 — Sanchoão, 3 de Dezembro de 1552), que foi
um missionário cristão do padroado português e apóstolo navarro. 





Ele foi pioneiro e
co-fundador da Companhia de Jesus - à qual está vinculado o Papa, e a Igreja Católica Romana considera que tenha
convertido mais pessoas ao Cristianismo do que qualquer outro missionário desde
São Paulo, merecendo o epíteto de "Apóstolo do Oriente". Ele exerceu
a sua atividade missionária no Oriente, especialmente na Índia e no Japão.





No dia 15 de agosto de 1534, Inácio de Loyola, junto com
Francisco Xavier, Pedro Fabro, Alfonso Salmeron, Diego Laynez, Nicolau
Bobedilla e Simão Rodrigues, fizeram votos de castidade e pobreza na Capela de
Saint-Denis, em Montmartre (Paris), colocando-se a disposição do Papa, para
serem enviados aonde houver maior necessidade, e desse modo estavam fundando,
ainda sem saber, a Companhia de Jesus , congregação religiosa destinada ao
ensino, à conversão e à caridade.





O lema de Francisco Xavier era: "De que vale a um homem ganhar o mundo inteiro se
perder sua alma?" (Mc 8, 36)




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