E Pindorama vai às urnas. Enquanto isto, em locais finos, elegantes e perfumados, pessoas da massa cheirosa e do(s) bem(ns) alertam para o perigo dos homens maus, e em algumas ocasiões fazendo uso das profecias utilizadas por todos os seguimentos, crédulos ou não delas. Esta é a parte gozosa das profecias ofertadas aos humanos - não têm data de validade nem limitação de endereço.
Assisti recentemente a um líder religioso julgando e condenando pessoas públicas , com dupla finalidade - esconder suas preferências de ira eleitoral e fazer-se um pouco deusinho de periferia, com poder de julgar, subjugar e condenar este ou aquele, absolvendo seus pares.
Lembrei do Friedrich Nietzsche na obra A Genealogia da Moral . Em determinado momento ele explicita:
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