
Como sabemos, Julho é o sétimo mês do ano no Calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias e deve o seu nome ao Cônsul / imperador romano Júlio César (100-44 a.C), que nasceu neste mês, quando ainda nem existia nem o Julho, nem o César e nem doze meses no calendário. Quando Julio César nasceu, o mês era conhecido como Quintilis em latim, dado que era o quinto mês do Calendário Romano, que começava em março.
E cá para nós, que mês longo foi este? Confesso que vivi a Síndrome da Cronostase. Sabe aquela coisa básica de que o tempo não é fluído nem na nossa percepção. Já notou que quando você faz uma viagem de carro pela primeira vez ela parece muito mais longa do que na segunda? Então!! São estas alterações de percepção temporal com origem fisiológica que são denominadas de Cronostase.
Ah! É isto! Puxa vida, achou que teria que tomar vacina, hem???
A Cronostase permite uma sensação de que o tempo parou ou está especialmente lento, e isto pode durar até meio segundo. A culpa desse efeito? Um negócio chamado Movimento Sacádico, que é involuntário e acontece o tempo todo, e que ajuda a termos uma noção detalhada do ambiente, mesmo quando nos concentramos em alguma coisa.
Espera, eu estava falando de Julho. Inverno, frio, vinho e pandemia. Domingo será mês que vem, depois vem dezembro e depois nem sei se virá mais alguma coisa, pois até lá já levaram tudo (como assim?? pense...).
A verdade é que tenho saudade de mim em tempo integral, do tempo que surfava em medalha de ouro na pressa da juventude.
É isto aí!
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