quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Falam demais e sabem muito pouco ou quase nada.




Geralmente não penetro no estreito labirinto da Fé, mas me senti tão ofendido pessoalmente nos últimos dias, que achei que deveria ao menos escrever algo, mesmo que ninguém leia. Até mesmo por que não faço nunca menção a este ou aquele credo, no sentido de agredir sua doutrina ou seus métodos espiritualistas.

Não estão faltando profetas e profecias nestes tempos estranhos. Com o anúncio da renúncia do Papa, as redes sociais fervilharam. Despertou-me o interesse dos não-católicos pelo tema. Ato falho? Nunca saberemos. Mas são os neo-convertidos os mais engraçadinhos. Citam as famosas profecias de São Malaquias.

Para nós católicos, as profecias atribuídas a este monge irlandês do século XII, pouco ou nada representam, tal qual as profecias de Nostradamus ou de Parravicini. Nossos princípios estão na Bíblia e nossa doutrina está no "Catecismo da Igreja Católica". (desconhecido pela maioria dos que acham que conhecem a Igreja Católica - http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/prima-pagina-cic_po.html)

Escuto muita falácia aqui e ali contra a Igreja, mas não contra a minha Igreja Católica, mas sim contra a Igreja que construíram em suas outras doutrinas para justificar seus outros caminhos, que podem ser tão santos ou tão pecadores como de quaisquer outras concepções teológicas, e nenhuma delas é maior do que o Criador.

É isto aí!



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