terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A mídia rica e a moça pobre!

Em 2010, Larissa, minha musa paraguaia, surgiu na mídia global faturando uns trocados ao portar um celular em sublime tentação carnal. Depois disto, celular nunca mais foi o mesmo. A mocinha esteve rodando o mundo apresentando outros modelos da mesma marca, numa clara e evidente estratégia de marketing que deu certo.

Como a moça ainda tem bagagem para ser explorada, foi lançada na carreira tardia de cantora, e definiu assim sua nova função: “Sou uma caixinha de surpresas, porque danço, sou modelo, represento e agora canto”, disse a Musa do Mundial de 2010 ao jornal Diário Popular.

Em 2013, Yoyo, uma cubana pouco simpática, surgiu na mídia global faturando uns trocados ao postar (?) em um blog , em deprimente alegação de fatos. Depois disto, a Yoyo nunca mais foi a mesma. A moça está rodando o mundo apresentando seu (?) modelo de democracia e a sua marca registrada de Merdas&Cia., numa clara e evidente estratégia de marketing que é no mínimo ridícula. A propósito, quem paga sua volta ao mundo em 80 dias são os mesmos que escrevem o blog que ela não assina.

Já fora do Brasil, a estúpida Yoyo postou a seguinte pérola no Twitter, falando sobre sua passagem pelo Rio de Janeiro - “Por dois dias, não houve manifestantes contra mim. Não se manifestaram no Rio de Janeiro. O que houve? Não pagaram a passagem para eles?", escreveu a blogueira...

Em 2006 D.C, uma linda moça mineira, de sucesso meteórico pela sua beleza e competência estava fora da mídia global, após novelas, filmes, passarelas, casamento em castelo e aventuras místicas. Naquele ano fez contrato com famosa marca de lingerie, produzida em território apache. Outdoors ousados foram espalhados pelo Vale do Anhangabaú. Logo depois disto a mocinha foi flagrada em praia do velho continente em suposta relação íntima e pessoal com um rapaz ligado a um banco, numa coincidente estratégia de marketing que não funcionou.

Ainda em 2006, pouco antes da exposição midiática do Anhangabaú, definiu-se: "Jamais posaria nua. Nunca ninguém viu meus seios, nunca ninguém viu minha ‘perereca’. Sou supercatólica, vou à missa todo domingo."

Em 2013, W., uma senhora de 41 anos, surgiu na mídia global ao estar abraçada com um rapaz em território marítimo, em suposta atividade de reprodução humana, em Rio das Ostras. O vídeo correu o mundo, e W. está sendo processada por forte atentado ao pudor, até mesmo porque não tem nenhuma mídia bancando sua versão ou justificando seu fato. A moça é pobre, tem filhos menores e possui um parceiro que não é o da filmagem.

Como resposta, tem a frase pronta na ponta da língua - "Eu não transei."

Moral da história - W. é culpada por todos os delitos midiáticos do mundo, porque é pobre!

É isto aí!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gratidão!