Marina vai estrear em novo partido político, com nome de rede de abastecimento - Rede de Sustentabilidade. Faltou colocar a palavra Global na frente - mas aí ia ficar muito descarado. Traz consigo Heloisa, que criou outro partido quando partiu para o confronto do poder pelo poder.
Tem dito tanta coisa e nada diferente, a não ser as portas abertas para as coligações, coisa que Heloisa não pode fazer no seu pregresso. Juntas, quem sabe, poderão enfim descobrir que não têm todo aquele peso que a história poderia ter dado às duas. Diz que não quer o poder, mas está fazendo tudo para abraçá-lo. Não foi por acaso, que em silêncio total, desfilou nas Olimpíadas.
Vamos e convenhamos, um posto de destaque internacional daqueles, não sejamos ingênuos, tem pelo menos, eu disse, pelo menos, os custos de translado, embarque, desembarque e hospedagem. Quem pagou isto? E por que o fez? E por que houve a exigência do segredo total para o "projeto"? Nunca saberemos, mas se houvesse transparência na Marina, não haveria esta interrogação em sua biografia.
E voltando à Rede, não poderá receber recursos de qualquer um, mas se for empreiteira - tudo bem, aí não tem problema, mas indústrias de bebidas, que geram empregos, pagam seus impostos e distribuem a riqueza para milhões de micro-empresários do setor, não pode, mas uma empreiteira pode, por que são limpinhas, bonitinhas e assépticas.
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