Nada mais ridículo do que a benevolência dos brasileiros.
Como são bonzinhos. Agora deram para salvar Beagles Ingleses. Fico até comovido
com tanta bondade. Estes mesmos ativistas que vão para as ruas pedir pena de
morte para pobres e negros, agora também salvam indefesos cachorrinhos Ingleses.
Mas por que escolheram o Instituto Royal? Hummm, deve ser por que o Instituto Royal tem salas de tortura animal, têm pessoas especializadas em maltratar animais, têm ferramentas que destroem a humanidade dos beagles ingleses. Sim, com certeza foi por isto mesmo. Mas o que acontece quando o Instituto Royal não está destruindo a nobre vida dos beagles ingleses?
Estranhamente os ativistas destruíram quase tudo pela frente, menos os computadores contendo pesquisas de interesse nacional. Curioso isto. Ativistas da classe média precisam roubar computadores para se comunicarem com o mundo?
O Instituto Royal é parte do seleto grupo de laboratórios
brasileiros que integram a ação do Governo Federal no Grupo de Trabalho dos
Centros de Referência em Farmacologia, que atua no desenvolvimento de
tecnologia nacional para atender o setor farmacêutico, contemplando os marcos
regulatórios nacionais da Anvisa.
O programa é uma iniciativa da Secretaria de Ciências,
Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) do Ministério da Saúde (MS), e reúne
o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Financiadora de
Estudos e Projetos (FINEP) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
(BNDES).
Formado da união de dois laboratórios pioneiros na prestação
de serviços, com foco voltado para a indústria farmacêutica brasileira nas
áreas de toxicologia, genotoxicidade, farmacodinâmica e farmacologia da
segurança, o Instituto Royal têm formado parcerias bem sucedidas com empresas
do setor farmacêutico ao longo de duas décadas de trabalho e vem expandindo sua
capacidade atuando fortemente junto aos seus parceiros na avaliação de
biofármacos, consolidando o protagonismo do Instituto Royal nessa cadeia
produtiva.
O setor farmacêutico nacional vem apresentando uma forte
expansão nos últimos anos, impulsionada pelo desenvolvimento econômico do país
e pela perspectiva da quebra de patentes internacionais. A tendência de crescimento
foi bem assimilada pelo Governo Federal que, além da formação do grupo de
trabalho, também investe na capacitação de cientistas em pesquisa e
desenvolvimento de medicamentos. Com bolsas de estudo direcionadas pelo
Programa Ciência sem Fronteiras, os pesquisadores brasileiros poderão buscar
novos conhecimentos em centros de pesquisas da França, Inglaterra e Alemanha.
Possuindo mais pesquisadores capacitados, o Brasil acelera e
consolida o crescimento da indústria farmacêutica local. Os parceiros
internacionais por sua vez, poderão investir em nosso país com a garantia de
encontrar profissionais adequados.
- Pioneirismo e inovação marcam a trajetória do Instituto
Royal.
Constituído em 2005 como uma OSCIP (Organização de Sociedade
Civil de Interesse Público), o Instituto Royal é integrado por duas unidades
(São Roque-SP e Porto Alegre-RS) que desenvolvem múltiplos testes em suas
especialidades.
Entre os seus principais serviços, o Instituto Royal oferece
pesquisa para o desenvolvimento tecnológico de substâncias, com foco especial
nas áreas de toxicologia pré-clínica, genética toxicológica, farmacocinética e
segurança farmacológica. Desta forma, o Instituto Royal se alinha às novas
políticas do Governo Federal, as quais visam a construção de estruturas
tecnológicas para condução de Ensaios Pré-clínicos e Clínicos contemplando a
Cadeia Brasileira de Inovação em Fármacos e Medicamentos.
Os laboratórios GENOTOX-ROYAL e ROYAL-TOXICOLOGIA (antigo
UNITOX), atuam há mais de vinte anos e, em 2004, quando se uniram para criação
do Instituto Royal, consolidaram um vasto manancial de conhecimento em
planejamento, execução e interpretação de resultados de toxicologia,
citotoxicidade e genotoxicidade. Os serviços do Instituto Royal seguem os
Princípios das Boas Práticas de Laboratório (BPL) preconizados peloINMETRO.
Engajado aos princípios de autossustentabilidade e respeito
à vida em sua diversidade , o Instituto Royal vem investindo em métodos
alternativos à experimentação animal, expandindo continuamente seus estudos
nesta área, sendo integrante da RENAMA (Rede Nacional de Métodos Alternativos)
e com representação na diretoria da Sociedade Brasileira de Métodos
Alternativos à Experimentação Animal (SBMAlt). Também, caminhando no mesmo
sentido das prioridades nacionais, o segmento de métodos alternativos do
Instituto Royal, vem mantendo parcerias com a indústria brasileira de
cosméticos.
A experiência de mercado do Instituto Royal demonstra que a
capacitação nacional para atender o setor farmacêutico é fato já estabelecido.
Um bom exemplo disso foi revelado na parceria entre os laboratórios que
integram o Instituto Royal e a Farmanguinhos quando, em 2002, desenvolveram
juntos os estudos pré-clínicos completos para o composto antimalárico
Mefloquina + Artezunato. Neste projeto da Organização Mundial da Saúde, os
laboratórios foram avaliados por auditores internacionais e os estudos foram
submetidos aos órgãos reguladores da Comunidade Europeia com total
aproveitamento.
O Instituto Royal é uma realidade, e realiza atualmente a
fase pré-clinica de vários produtos farmacêuticos em desenvolvimento, incluindo
biofármacos.
É isto aí!
Parabéns Paulo !
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