sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Vai faltar tubarão!


Marininha tenta sair de vítima da "fria lei", aos braços do povo que a elegeu a musa do Acre. Mas não tem jeito. Escolheu como pares desta empreitada cantores desafinadíssimos. Está atolada até o pescoço, e olha que é grande o seu pescoço. A moça viu-se e deixou ser enrolada com aquele pessoal do "bobo é você... tudo a ver", bem globalizadinha, digamos assim. Hora errada, escolhas erradas e passos errados para uma menina que um dia foi pobre e hoje é vedete do teatro da patroa branca.

Enquanto isto, apaches e sioux, na grande pátria branca do norte, não se tocam, não se bicam e não se beijam às claras nos acirrados ânimos da capital deles. Apaches querem montar um SUS basicão, coisa primária, o que aos olhos dos Sioux é coisa de comunista. O incrível é que estes mesmos Sioux apoiam e bancam manifestantes coxinhas irem para as ruas pedirem por mais recursos para a educação e saúde aqui, abaixo do Equador, no Reino Tupynambá, mas lá não, jacaré, lá no norte, na festa do Chá, o buraco é mais embaixo.

Então as duas maiores tribos que dominam o cenário da nação branca pararam tudo, o que é até bom, pois gera uma economia da casa de bilhões para o povo, até que acertem quem vai dar e quem vai receber alguma coisa. Enfim, nada de novo sob o céu, quer seja ao norte, quer seja ao sul deste continente predestinado a ser feliz.

Na verdade, nesta doida civilização ocidental, desde os primórdios do Império Romano, quando deu início a esta catarse coletiva de poder e mando de campo para os ricos, que pão e circo divertem e decidem.

Este outubro promete.

É isto aí!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gratidão!