Ao pé da Pitangueira
Diário de bordo na travessia da vida.
terça-feira, 4 de agosto de 2015
A doida da rua
Vou poetar um poema meu:
A doida da rua
anda nua anda nua
vadia dos sicários e
bêbados fornicários
A doida da moça
tem a pele crua
que sangra pela rua
e sem pecados jejua
A doida sofrida
mora na rua nua
morre nua na rua
todo dia todo dia
É isto aí!
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