quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Bife a Cavalo!




Corre a Europa atrás de uma explicação sobre a intensa comercialização de carne de cavalo. Cá prá nós, impossível isto ter ocorrido por tanto tempo, sem quem alguém acobertasse, e este alguém não poderia ser pouca coisa. Pense em dezenas de milhares de cavalos sendo abatidos em toda a Europa, depois de uma manifestação da "Vaca Louca".





Pense em quanto economizaram em não importar carne bovina dos apaches, dos tupynambás e dos guaranys do Prata, nos pampas. É lógico que isto foi pensado e resolvido entre as partes, e seria um segredo até que alguém denunciasse. Enquanto isto, comboios gigantes de cavalos, éguas e burros abasteceram dezenas de frigoríficos inspecionados à luz do dia.






Shakespeare reduziu a uma frase toda a história da casa de York, só para agradar aos Tudor, mas esta história é longa e tem muitos personagens, por hora basta a fala criada pelo célebre escritor, que de bobo não tinha nada - "Um cavalo, meu reino por um cavalo" atribuída a Ricardo III.









Para reduzir ainda mais a imponência do ex-rei, Shakespeare o descreve como corcunda com um braço seco e sanguinário. Visto assim desta maneira, é claro que merecia perder sempre. Agora, neste exato instante querem acusar a Romênia, coitada, talvez por ter em seu passado o empalador Conde Vlad III, o sanguinário, como Ricardo III. E coube a escritor um irlandês, Bram Stoker, transformar o Conde Vlad na mítica figura do Conde Drácula.







É isto aí!


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