
Midas é um
personagem da mitologia grega, o rei da cidade de Frígia. É baseado em um rei
de mesmo nome da Frígia (no meio da atual Anatólia, Turquia), do século VIII
a.C., havendo sobre esse rei dois conhecidos mitos. Tinha um filho chamado
Litierses, que servia a ele como protetor (Litierses era conhecido como
"Ceifador de homens", devido à sua fama de decapitar os inimigos) e o principal mito atribuído a Midas, o de transformar em ouro tudo o que tocava,
adquiriu um caráter simbólico e metafórico na sociedade contemporânea, sendo
facilmente compreensíveis na nossa cultura analogias simbólicas como a de um
"complexo de Midas".
Midas Valéo é um personagem da mitologia tupynambá, o rei das ações frígidas. É baseado em um rei que de frígido não tinha nada, mas há sobre este rei dois conhecidos mitos:
- Tinha um esquema, chamado Lavanderia, que servia a ele como protetor. Lavanderia era conhecida como a benfeitora dos homens de Midas Valéo, devido à sua fama de enriquecer os amigos.
- O segundo mito era o de transformar tudo em ouro ao tocar com suas mãos limpas. Isto promoveu em bípedes emplumados uma estranha psicopatologia de difícil alcunha - "O Complexo de Midas Valéo."
Bem, voltando ao Midas de Frígia, após múltiplos e diferentes eventos envolvendo o toque
de ouro,(que não perdeu), abandonou a riqueza e virou um seguidor de Pã,
deus dos bosques. Um dia Pã afirmou tocar melhor do que Apolo, e
o deus do Sol resolveu fazer um duelo com Pã, julgado pelo deus Tmolo. Pã
agradou a todos com sua flauta, mas após Apolo tocar sua lira Tmolo deu o
prêmio a ele. Midas indignou-se, questionou a decisão, e Apolo enfurecido deu a
Midas orelhas de burro.
Midas de Frígia cobriu-as
com um turbante para seus seguidores não o perceberem. Apenas o cabeleireiro
sabia das orelhas, e devia guardar segredo. O cabeleireiro não estava
conseguindo, e para satisfazer sua vontade, cavou um buraco, falou "O Rei
Midas tem orelhas de burro!" dentro deste e cobriu-o de terra. Porém o
junco que cresceu no lugar do buraco "cantava" a frase sempre que
recebia vento, espalhando a história pelo reino.
Já Midas Valéo, após múltiplas peripécias envolvendo a natureza tucana, que nunca perdeu, abandonou a riqueza e virou um seguidor de Lupã, o deus paz e amor. Um dia Lupã afirmou ser melhor que o deus Apolo, o Velho.
Ora, direi, ouvir estrelas - Mídia, a deusa amante de Apolo, e cortesã de Midas Valéo, morta de inveja e ciumes, concedeu rapidinho e sem merecimentos o título de o maior dos maiores a Apolo. Midas Valéo indignou-se, questionou a decisão, e Apolo enfurecido e cego de vaidades, deu a Midas Valéo orelhas de burro.
Ora, direi, ouvir estrelas - Mídia, a deusa amante de Apolo, e cortesã de Midas Valéo, morta de inveja e ciumes, concedeu rapidinho e sem merecimentos o título de o maior dos maiores a Apolo. Midas Valéo indignou-se, questionou a decisão, e Apolo enfurecido e cego de vaidades, deu a Midas Valéo orelhas de burro.
Midas Valéo, desprovido de fâs, cobriu-se com um turbante para seus seguidores não o perceberem. Apenas o "Cavaleiro Redondo do Mistério Público e Engavetador Oficial de Apolo" sabia das orelhas, e devia guardar segredo. O Cavaleiro Redondo do Mistério Público não estava conseguindo, e para satisfazer sua vontade, cavou um buraco, falou "O Rei Midas Valéo tem orelhas de burro!" dentro deste e cobriu-o de terra. Porém o ódio que cresceu no lugar do buraco "cantava" a frase sempre que recebia vento, espalhando a história pelo reino.
É isto aí!
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