casa branca operação bin laden obama hillary (Foto: AP/Casa Branca) |
Confesso que fiquei surpreso com o número de acessos, demonstrando que a turma está toda ligada no tema, de uma forma ou de outra.
Enquanto fazia pesquisas para entender o filme, descobri coisas interessantíssimas na rede, infelizmente muito pouco na língua pátria, e como meu estado de conservação e preservação ecológica é monoglótica, levarei um certo tempo para transformar o tradutor do Google em ferramenta confiável de tradução óbvia, daquelas que traduzem o sentido, e não o literal.
O interessante foi saber que I, pet goat ii é o nome do livro infantil que Bush tinha às mãos quando recebeu a notícia do "ataque" ao WTC em 11/09. Está aí um dado interessante, pois a animação, logo no princípio, coloca-o como um retardado manipulado em uma sala de aula por mãos malígnas...
Há também um caso que achei intrigante, foi descobrir que na foto da Casa Branca, postada aí acima, quando da morte de Bin Laden, aparece uma moça lá fundo, atrás de todo mundo, que era até então desconhecida de 99,99% do pessoal da mídia vinculado ao poder apache&sioux. Audrey Tomason, o nome da mocinha, é diretora nacional da luta antiterrorista, e até aquela data nem sequer era citada nos sites oficiais ou mesmo dos populares, como a Wikipédia, por exemplo.
Nos dias seguintes à foto, foi assunto obrigatório em conversas e troca de informações entre as partes. Segundo informações dos Teóricos da Conspiração, havia em um site de uma Universidade americana, a sua dissertação de mestrado com o tema "Equação do Apocalipse", que foi apagada. Se tiver tempo e paciência, dê uma procurada. Atribuem à mocinha de olhar angelical a proposta de consumir com cinco bilhões e quinhentos milhões de pessoas para equilibrar a balança geopolítica e ecológica do mundo.
Os mesmos teóricos da conspiração permanente, chegam inclusive a afirmar que o Czar Put in somente aceitou de bom grado o desaparecimento de Bin Laden ao exigir o cumprimento desta proposta de Audrey, daí a exigência da sua exposição inesperada.
Enquanto isto Irã e Israel fazem de tudo para fazer mortes sobre mortes, preferencialmente de pessoas inocentes, de ambos os lados. Existem pessoas boas no Irã, bem como em Israel, pais, mães, filhos e filhas, muitas histórias, amizades, hortas, quintais, bola de gude, bola de meia, etc., mas existem interesses outros que não valorizam nada disto.
É uma guerra que poderá começar com armas das mais sofisticadas, mas terminará com paus e pedras, como profetizou Einstein.
É isto aí!
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