A galera toda lá. 
Muita cerveja, uísque, vinho, cachaça. 
A noite prometia. 
Muitas gatinhas. 
Galera animada. 
Saí de lá nem sei que horas. 
Travado! 
Indo pela rodovia, avistei algo que se tornou o terror dos
festeiros… 
Uma blitz!!! 
Comecei a rezar para tudo quanto era santo. 
Mas… fui sorteado. 
Quando parei, quase atropelei o guarda. 
Tava ruim. 
O guarda pediu para eu descer do carro. 
Quase não consegui. 
Aí o pesadelo aumentou. 
Ouvi o que qualquer bêbado teme: 
– Vamos fazer o teste do bafômetro ! 
Tô frito! Pensei. 
Quando, ao que parece, os santos resolveram me atender. 
Um caminhão bate na outra pista e espalha toda a sua carga… 
Os guardas imediatamente me dizem: 
– Vá embora, vamos socorrer aquele acidente!!! 
Eu, mais que depressa (ou pelo menos tentando), entrei no
carro e fui embora. 
Feliz da vida. 
Hoje é meu dia de sorte, pensei. 
Cheguei em casa, guardei o carro e, após agradecer aos
santos pelo meu dia de sorte, fui dormir. 
Tava feliz. 
No outro dia, minha mãe me acorda as 7 da manhã me
perguntando: 
– Filho, de quem é aquela viatura da polícia estacionada
dentro da nossa garagem??? 
FUDEU 
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 
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