quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Causos da Marise Reis

Fui a uma festa de despedida de solteiro em uma chácara aqui perto, do meu amigo.
A galera toda lá.
Muita cerveja, uísque, vinho, cachaça.
A noite prometia.
Muitas gatinhas.
Galera animada.
Saí de lá nem sei que horas.
Travado!
Indo pela rodovia, avistei algo que se tornou o terror dos festeiros…
Uma blitz!!!
Comecei a rezar para tudo quanto era santo.
Mas… fui sorteado.
Quando parei, quase atropelei o guarda.
Tava ruim.
O guarda pediu para eu descer do carro.
Quase não consegui.
Aí o pesadelo aumentou.
Ouvi o que qualquer bêbado teme:
– Vamos fazer o teste do bafômetro !
Tô frito! Pensei.
Quando, ao que parece, os santos resolveram me atender.
Um caminhão bate na outra pista e espalha toda a sua carga…
Os guardas imediatamente me dizem:
– Vá embora, vamos socorrer aquele acidente!!!
Eu, mais que depressa (ou pelo menos tentando), entrei no carro e fui embora.
Feliz da vida.
Hoje é meu dia de sorte, pensei.
Cheguei em casa, guardei o carro e, após agradecer aos santos pelo meu dia de sorte, fui dormir.
Tava feliz.
No outro dia, minha mãe me acorda as 7 da manhã me perguntando:
– Filho, de quem é aquela viatura da polícia estacionada dentro da nossa garagem???
 
FUDEU  !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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