Eu te amo!
Escrever seu corpo em versos
tão complexos, tão sindéticos
no ápice, sem palavras
no vértice, o universo
E não postar as mãos nuas
Você nua em corpo frenesi
não apraz nem delicia
se eu não te vir
Dá-me, frágil alento
o segredo da valva
que contém sob pressão
o sigilo da tesa menina
que mareja, esgarça,
adsorve estes fluidos
em tua pele alva,
incensando nosso covil.
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Gratidão!