quinta-feira, 3 de abril de 2014

Achando o Caos da Oposição


Como sabemos, os nobres cidadãos dobem, dodem e dosudenistas (PS(OL-B)DB) se acham os deuses do Olimpo Tupynambá e se consideram intocáveis, imaculados e probos. São sensíveis ao patrimônio da matriz e impiedosos com a choldra e os bugres teimosos. Tudo que querem é ascender ao Caos e desde então tenho procurado entender melhor a engenharia do criador destes seres oposicionistas incríveis.

Segundo a Mitologia bandeirante (do Morumbi), Caos foi a primeira divindade a surgir no universo da pátria amada, idolatrada, salve, salve, e a sua natureza divina é de difícil entendimento, devido às mudanças que a ideia de "caos" sofreu com o passar dos golpes, digo, das épocas. (Descobrimento, Império, República Velha, República Nova, e a Nova República - assim denominada pelo príncipe herdeiro do Caos) 

A Nova República foi a primeira a atribuir a noção de desordem e confusão à tudo que a sucedesse. Para que isto tivesse efeito tangível, o Príncipe cuidou para que os filhos de Caos que seriam seus naturais sucessores, nascessem de cisões assim como se reproduzem os seres unicelulares (meiose). Reza a lenda que os opositores da pátria amada nasceram a partir de "pedaços" do Caos. E do mesmo modo, os filhos dos filhos da oposição nasceram de "pedaços" seus; como afirma Zaratustra : sem a união sexual. Portanto a família de Caos se origina de forma assexuada.

No resumo mitológico da obra, o Caos é, então, uma força antiga e obscura, alguns dizem que está em um monte sagrado do território do grande cacique apache&sioux, e que manifesta a vida por meio da cisão dos elementos. Parece ser um deus andrógeno, trazendo em si tanto o masculino como o feminino com uma força sem forma ou aparência. Na prática Caos é o pai-mãe da oposição que está aí.

Enfim, este blogueiro fica impressionado com a capacidade desta atual oposição, filha do Caos, em criar lendas urbanas contra o Governo Federal. É divertido por um lado e temerário por outro. Divertido por que são tantas histórias que saem da cabeças mal intencionadas localizadas entre o Tietê e o Potomac, que a gente fica pensando como terá alguém capaz de acreditar naquilo. É temerário por que existem pessoas que acreditam naquilo, piamente, com um fervor samaritano pela fonte da sabedoria golpista. 

E viva a Mitologia!

É isto aí!


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