sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Estamos em Greve
O blog está de greve, sem causa aparente, estável, mas ainda sob suspeita de isto tudo não passa de preguiça!
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Tarja Turunen - I Walk Alone
Para acessar a música/vídeo no YOUTUBE clique aqui: Tarja - I Walk Alone
Apesar deste blog não ter fins lucrativos e nem ser monetizado, não tem autorização para replicar o vídeo.
Mas vale a pena clicar AQUI e assistir.
Music video by Tarja performing I Walk Alone.
(C) 2007 Universal Music Domestic Division, a division of Universal Music GmbH
Música I Walk Alone Video Single Version
Compositores Mattias Lindblom
Licenciado para o YouTube por
Sony ATV Publishing, LatinAutor - SonyATV, LatinAutor, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM, LatinAutorPerf, União Brasileira de Compositores, LatinAutor - UMPG, UMPG Publishing e 5 associações de direitos musicais
Tarja Soile Susanna Turunen Cabuli (AFI: ['tɑrjɑ…'turunen]; Kitee, 17 de agosto de 1977) é uma cantora e compositora finlandesa que ficou mundialmente conhecida como a primeira vocalista e membro fundadora da banda de metal sinfônico Nightwish, entre 1996 e 2005.
Atualmente ela segue em carreira solo e é considerada uma das melhores cantoras de seu estilo, sendo reconhecida e também tendo recebido a designação por Doro Pesch como uma das sucessoras ao título de "Rainha do Metal".
Tarja ainda colaborou em carreira solo com grandes nomes da música como o compositor alemão vencedor do Óscar, Hans Zimmer, as bandas Scorpions e Angra, o músico Chad Smith do Red Hot Chilli Peppers, Within Temptation, a atual vocalista do Nightwish, Floor Jansen, Doro Pesch, Mike Oldfield e também o brasileiro Kiko Loureiro do Megadeth, ex-membro do Angra.
Tarja começou sua carreira musical em 1996 quando fundou a banda Nightwish ao lado de Tuomas Holopainen e Emppu Vuorinen; ela cantou na banda até 2005, quando foi demitida em uma carta aberta à imprensa. Já em dezembro daquele ano, Tarja iniciou uma turnê de concertos natalinos que se estendeu até o fim de 2006, quando ela lançou seu primeiro álbum solo, um projeto natalino chamado Henkäys Ikuisuudesta.
Em 2007, Tarja lançou um novo disco, My Winter Storm, seu primeiro trabalho solo de metal que foi sucedido por What Lies Beneath em 2010. Mais tarde em 2013, é lançado seu quarto disco de estúdio, Colours in the Dark, e em 2015 o clássico Ave Maria - En Plein Air. No ano seguinte, Tarja lançou dois álbuns de estúdio, The Brightest Void e The Shadow Self, cujas temáticas e conceitos são interligados.
Tarja é a cantora mais popular de seu país, enunciada "A Voz da Finlândia" pela primeira mulher ex-presidente do país, Tarja Halonen. Ela é constantemente chamada para participações na TV ou para julgar uma competição local. Ela também é uma das cantoras mais populares de seu gênero na Europa e já foi indicada para seis Emma Awards, sendo também pré-nomeada para o Grammy Awards por um trabalho conjunto com o artista Schiller em 2009. Seu perfil vocal se enquadra em soprano lírico, com amplitude de 3,5 oitavas.
Brasil compra ouro, e reserva atinge maior nível em 11 anos
Brasil compra ouro, e reserva atinge maior nível em 11 anos.
Traduzindo: Cautela e canja de galinha não faz mal a ninguém. Se o Banco Central do Brasil está juntando ouro, cá prá nós, alguma coisa eles sabem que nós ainda não sabemos. Traduzindo - Aquele dinheiro estrangeiro que você tem guardado no cofre não vai valer nada daqui a uns dias. Depois não diga que não foi avisado.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1189838-brasil-compra-ouro-e-reserva-atinge-maior-nivel-em-11-anos.shtml
O Brasil aumentou as suas reservas de ouro pelo segundo mês
consecutivo, para o maior nível em 11 anos.
Segundo o Fundo Monetário Internacional, o país elevou suas
reservas de ouro em 17,2 toneladas em outubro, para 52,5 toneladas. Em
setembro, elas já haviam aumentado em 1,7 tonelada.
O empenho do Brasil para enfraquecer a sua moeda por meio da
compra de dólares -cerca de US$ 132 bilhões desde o início de 2008- deixou o
país com a sexta maior reserva internacional do mundo, da qual 80% é denominada
na moeda americana.
No entanto, a recente agitação no mercado de câmbio e
preocupações sobre a crise financeira global deram às autoridades brasileiras
mais razões para diversificar as suas reservas, disse Silvio Campos Neto,
economista da Tendências Consultoria.
"O dólar tem seus problemas por causa da política de
afrouxamento monetário e das incertezas fiscais que também vão exercer pressão
sobre a moeda", afirmou.
O Brasil é o último emergente a comprar ouro. Juntos, os
bancos centrais devem adquirir quase 500 toneladas neste ano, o maior volume em
mais de quatro décadas.
O Banco Central se recusou a comentar a volta às compras.
Mas, em relatório divulgado em junho, disse que o recente aumento das reservas
permitiu ao país proteger seus passivos externos, abrindo espaço para
"buscar uma maior diversificação" delas.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Dedução - Vladimir Maiakóvski
"Não
acabarão nunca com o amor,
nem as rusgas,
nem a distância.
Está provado,
pensado,
verificado.
Aqui levanto solene
minha estrofe de mil dedos
e faço o juramento:
Amo firme,
fiel e verdadeiramente."
NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI
NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI
Autor: EDUARDO ALVES DA COSTA
Niterói, RJ, 1936
Nota: Poema publicado no livro 'Os Cem Melhores Poetas
Brasileiros do Século', organizado por José Nêumanne Pinto, pag. 218.
Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakósvki.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.
Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz:
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.
Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.
Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas no tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares,
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós que marcham os soldados.
E por temor eu me calo.
Por temor, aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita - MENTIRA!
Mallu Magalhães, minha musa tropical!
Maria Luiza de Arruda Botelho Pereira de Magalhães (São Paulo, 29 de agosto de 1992), mais conhecida pelo seu nome artístico Mallu Magalhães, é uma cantora, compositora, instrumentista e produtora musical brasileira. Com cinco álbuns e um DVD lançados, alguns de seus maiores sucessos são "Velha e Louca", "Você Não Presta", "Tchubaruba" e "Sambinha Bom", além de "Mais Ninguém", com a Banda do Mar.
Fonte da imagem: Mallu em 2017/Wikipédia
Mallu Magalhães
MÚSICA - Sambinha Bom
ARTISTA - Mallu Magalhães
ÁLBUM - Pitanga
LICENÇAS - SME, The Orchard Music (em nome de Quero Quero); SOLAR Music Rights Management, Sony Music Publishing, LatinAutor - SonyATV, ASCAP, LatinAutorPerf, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM e 7 associações de direitos musicais
SITE OFICIAL - Mallu Magalhães
Quero ser normal
Opa, espera aí, este texto tem dono. Eu confesso - Copiei e colei
Quem escreveu? Snudam
Onde escreveu? http://almaescura.blogs.sapo.pt/13000.html
Quero ser normal
Não há nada que eu mais queira neste mundo que ser normal...
Normal e não ter de discutir com ninguém porque estamos
sempre de acordo...
Normal e não ter de pensar se realmente estou a fazer as coisas
bem...
Normal e sair aos fins-de-semana e divertir-me...
Normal e ter amigos com quem falar...
Como gostaria de pensar o que todos pensam, não ter de
argumentar tudo o que digo, ser normal e não pensar tanto, de não me sentir só
estando rodeado de muita gente... essa normalidade com a qual não concordo.
domingo, 25 de novembro de 2012
Cotas raciais: O voto do Ministro Joaquim Barbosa
Fonte da Matéria: Conjur
O ministro Joaquim Barbosa acompanhou o voto do relator da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 186, ministro Ricardo Lewandowski, e afirmou que sua manifestação foi tão convincente e abrangente que praticamente esgotou o tema. "O voto de Vossa Excelência está em sintonia com o que há de mais moderno na literatura sobre o tema", afirmou.
Autor de vários artigos doutrinários sobre a questão, o ministro Joaquim Barbosa reproduziu parte de um texto que escreveu há mais de 10 anos intitulado "O debate constitucional sobre as ações afirmativas" e fez declarações pontuais para demonstrar o que pensa ser essencial em matéria de discriminação.
"Acho que a discriminação, como componente indissociável do relacionamento entre os seres humanos, reveste-se de uma roupagem competitiva. O que está em jogo aqui é, em certa medida, competição: é o espectro competitivo que germina em todas as sociedades. Quanto mais intensa a discriminação e mais poderosos os mecanismos inerciais que impedem o seu combate, mais ampla se mostra a clivagem entre o discriminador e o discriminado", afirmou.
Para o ministro, daí resulta, inevitavelmente, que aos esforços de uns em prol da concretização da igualdade se contraponham os interesses de outros na manutenção do status quo. "É natural, portanto, que as ações afirmativas – mecanismo jurídico concebido com vistas a quebrar essa dinâmica perversa –, sofram o influxo dessas forças contrapostas e atraiam considerável resistência, sobretudo, é claro, da parte daqueles que historicamente se beneficiam ou se beneficiaram da discriminação de que são vítimas os grupos minoritários", enfatizou.
O ministro Joaquim Barbosa definiu as ações afirmativas como políticas públicas voltadas à concretização do princípio constitucional da igualdade material e à neutralização dos efeitos perversos da discriminação racial, de gênero, de idade, de origem nacional e de compleição física. "A igualdade deixa de ser simplesmente um princípio jurídico a ser respeitado por todos, e passa a ser um objetivo constitucional a ser alcançado pelo Estado e pela sociedade", ressaltou.
O ministro lembrou que as ações afirmativas não são ações típicas de governos, podendo ser adotadas pela iniciativa privada e até pelo Poder Judiciário, em casos extremos. "Há, no Direito Comparado, vários casos de medidas de ações afirmativas desenhadas pelo Poder Judiciário em casos em que a discriminação é tão flagrante e a exclusão é tão absoluta, que o Judiciário não teve outra alternativa senão, ele próprio, determinar e desenhar medidas de ação afirmativa, como ocorreu, por exemplo, nos Estados Unidos, especialmente em alguns estados do sul", afirmou o ministro.
Ele ressaltou também que nenhuma nação obtém o respeito no plano internacional enquanto mantém, no plano interno, grupos populacionais discriminados. "Não se deve perder de vista o fato de que a história universal não registra, na era contemporânea, nenhum exemplo de Nação que tenha se erguido de uma condição periférica à condição de potência econômica e política, digna de respeito na cena política internacional, mantendo, no plano doméstico, uma política de exclusão, aberta ou dissimulada – pouco importa! Legal ou meramente estrutural ou histórica, pouco importa! –, em relação a uma parcela expressiva da sua população", asseverou.
As Reações Psicológicas à Doença e ao Adoecer
Alto lá - este texto não é meu - Copiei e colei.
Quem escreveu: Flaviana Dalla Vechia e Márcia Lisboa
Onde escreveu: http://www.ccs.ufsc.br/psiquiatria/981-08.html
Freud, em 1914, em seu livro "Sobre o Narcisismo: uma
introdução", já definia bem o sentimento de um indivíduo atormentado pela
dor: "deixa de se interessar pelas coisas do mundo externo porque não
dizem respeito ao seu sofrimento; (...) enquanto sofre, deixa de amar".
A doença é vista pelo indivíduo como uma ameaça do destino.
Ela modifica a relação do paciente com o mundo e consigo mesmo. Desencadeia uma
série de sentimentos como impotência, desesperança, desvalorização, temor,
apreensão... É uma dolorosa ferida no sentimento de onipotência e de
imortalidade.
É claro que o tipo e intensidade das reações vão variar de
acordo com uma série de características da doença e do próprio indivíduo:
- caráter breve e duradouro da doença e seu prognóstico
- personalidade e capacidade de tolerância a frustrações do
indivíduo;
- relação com o médico e demais membros da equipe de saúde.
Pode-se dizer que tais reações variam em torno de três
possibilidades:
- Pacientes que se entregam à doença, à dor e ao desespero;
são aqueles que não lutam.
- Pacientes que tratam a doença como se fosse banal, mesmo
sendo grave;
- Pacientes que promovem mudanças em sua vida, tentando se
adaptar à situação adversa.
Apesar de todos esses sofrimentos provocados pelo fato de se
estar doente, pode-se dizer que os pacientes têm certos "ganhos"
chamados de diretos ou primários e secundários. As gratificações diretas
referem-se ao conflito inicial (interno) que gerou o sintoma psíquico. Para
evitar o contato com a ansiedade que o conflito gera a pessoa
"desenvolve" o sintoma e concentra sua atenção nele (e não no
conflito e na ansiedade). Já os ganhos secundários relacionam-se aos ganhos
externos que a pessoa recebe em conseqüência da doença: mais atenção,
afastamento do trabalho ou de alguém, ganhos materiais, etc.
Assim, independente dos "ganhos" obtidos , todo
processo de adoecer ativa mecanismos fisiológicos para restabelecer a
homeostase e mobiliza defesas psicológicas no paciente. Entre as possíveis
reações emocionais podemos destacar: regressão, negação, minimização, raiva e
culpa, "depressão"#, "doctor shopping", rejeição,
pensamento mágico e aceitação.
Regressão: é a primeira e mais constante das consequências
psíquicas. O paciente adota um comportamento infantil, de dependência e
egocentrismo. Essa reação é útil na medida que o paciente se deixa ajudar,
renuncia temporariamente as suas atividades habituais e aceita a
hospitalização.
Negação: "Não, não é, não pode ser!!". É uma
defesa contra a tomada de consciência da enfermidade, que consiste na recusa
parcial ou total da percepção do fato de estar doente, sendo frequentemente
encontrada nas fases iniciais das doenças agudas (IAM) ou de prognóstico grave
(câncer).
Minimização: o paciente tenta diminuir a gravidade do seu
problema.
Raiva e Culpa: "Por que logo eu?", "Que foi
que eu fiz para merecer isto?". Um dos primeiros alvos é o médico: o
paciente questiona a validade do diagnóstico, troca de profissional. Esses
sentimentos podem ser dirigidos também a outras pessoas de convívio próximo ou
a si próprio.
"Depressão"#: Todo paciente, independente do
diagnóstico e da gravidade do seu problema, apresenta um componente
"depressivo" consequente à perda de sua saúde. Ocorre devido ao
ataque à imagem corporal, à auto estima e ao sentimento de identidade do
indivíduo.
# Cabe ressaltar que o termo "depressão" está
sendo utilizado aqui no sentido de desmoralização; e, não enquanto doença
depressiva, como o episódio depressivo (CID-10) ou depressão maior (DSM-IV).
"Doctor Shopping": o paciente sai em busca de
alternativas ou de pessoas que se proponham a restabelecer sua saúde. Faz um
verdadeiro "shopping" de médicos.
Rejeição: o paciente já tomou conhecimento de sua doença,
tem certeza de sua existência mas evita falar ou realizar atividades que
lembrem a enfermidade.
Pensamento mágico: é a crença de que um ritual pode reverter
o seu quadro.
Aceitação: permanente tentativa de buscar uma
"convivência razoável" com a doença. Não significa uma aceitação
passiva nem uma submissão à doença, mas sim que a reação depressiva provocada
pela doença pode ser elaborada e controlada pelo paciente.
Qualquer profissional da área da saúde ao terminar de ler
este artigo relembrou muitas situações nas quais sentiu essas mesmas emoções ao
tratar seus pacientes. Isso é um grande aprendizado! Não são somente os
pacientes que se sentem frustrados, atemorizados, mas também toda a família, amigos
e profissionais envolvidos.
Assim, o papel desses profissionais é ver o paciente como um
todo, ser sensível às reações do mesmo e mostrar as perspectivas reais que
existem quanto a sua recuperação. Deve-se respeitar o "tempo interno"
do doente e não forcá-lo a aceitar toda a verdade de uma vez!
Carlos Lacerda - uma história a ser descoberta
Acabei citando o Carlos Lacerda hoje no Facebook, em função
desta invasão dos Lacerdinhas, logo neste período chuvoso, em todas as casas do
país.
O Lacerdinha veio para o Brasil entre o final dos anos 50 e
começo dos anos 60, do Oriente. Chegou e causou o furor na massa tupynambá.
Este chatíssimo e terrível inseto que assola as árvores fícus que estão em
todas as praças públicas e ruas tem como esporte preferido cair no olho, e aí é
um inferno e arde como nunca.
Recebeu este nome porque é um inseto insistente, e coincidiu com a insistência de Lacerda contra os governos eleitos de Getúlio, que foi ao suicídio após tentativa de assassinato a Lacerda na Rua Toneleros, e insistiu contra a posse de JK. No início dos anos 60 articulou e insistiu em um golpe militar. Aí os seus inimigos, que não eram poucos, logo ligaram o inseto à pessoa.
Carlos Lacerda ( 1914-1977), que foi um jornalista e político brasileiro. Destacou-se pelo partido UDN ,
fazendo oposição ao governo de Getúlio Vargas.
Fez fama com a coluna "Tribuna da Imprensa", no
jornal carioca "Correio da Manhã". Elegeu-se vereador pelo Distrito
Federal em 1947 e fundou o jornal Tribuna da Imprensa. Fez oposição ferrenha ao
presidente Getúlio Vargas.
Em 1954, sofreu um atentado realizado por membros da guarda
pessoal do presidente, no qual, morreu o major da Aeronáutica Rubem Vaz, que o
acompanhou. O episódio agravou a crise enfrentada pelo governo, que culminou no
suicídio de Vargas.
Elegeu-se deputado federal em 1954 e no outro ano,
participou do movimento contra a posse do presidente eleito Juscelino
Kubitschek. Apoiou o golpe de 64, mas em 1966, buscou ajuda do Partido
Comunista Brasileiro (PCB) e de antigos adversários políticos, como Juscelino
Kubitschek e João Goulart, para formar a Frente Ampla, movimento de oposição ao
regime militar.
Em 1968 teve seus direitos políticos cassados pelo regime
militar que ajudou a assumir o governo. Mas as histórias não acabam aí.
No ano 2000, um depoimento da bonita jornalista Maria
Cecília de Azevedo Sodré, amante de Lacerda, teve tudo para provocar um furacão
nas investigações sobre o envolvimento das Forças Armadas nas mortes dos três
maiores líderes políticos do País num intervalo de dez meses: os ex-presidentes
Juscelino Kubitschek e João Goulart e o ex-governador Carlos Lacerda. “Mataram
Lacerda”, afirmava ela. Vinte e três anos após a morte, Maria Cecília falou
pela primeira vez sobre o tórrido romance que manteve com o líder da extinta
UDN nos dois últimos anos de vida do ex-governador.
Numa entrevista exclusiva a ISTOÉ, Maria Cecília contesta as
versões até então conhecidas, de que ele andava doente e abatido. Para ela,
nada indicava que o líder udenista pudesse morrer a qualquer momento. “Ele
vivia o auge de sua glória, como homem, pensador e amante.” Oficialmente,
Lacerda morreu em 1977, aos 63 anos, de infecção no coração (endocardite
bacteriana) um dia depois de se internar na Clínica São Vicente, no Rio, com
desidratação causada por uma gripe.
Os indícios de que uma cooperação entre militares da
Argentina, Chile, Paraguai e Brasil – a Operação Condor – foi montada em 1975
para combater opositores já levaram a Câmara dos Deputados a abrir
investigações sobre as mortes de Jango e JK, ambas em 1976. A suspeita de
assassinato de Lacerda nunca foi investigada.
É isto aí!
Fontes que forneceram dados para esta postagem:
http://voltaudn.ning.com/profiles/blogs/mataram-carlos-lacerda-istoe
http://www.e-biografias.net/carlos_lacerda/
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Dança do Ventre ao Pé da Pitangueira
Dança do Ventre ao Pé da Pitangueira - Dovile, bela Dovile da Lituânia
Maar Dala - Devdas
Devdas é um filme de drama indiano de 2002 dirigido e escrito por Sanjay Leela Bhansali. Foi selecionado como representante da Índia à edição do Oscar 2003, organizada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Sharada Krishnamurthy, popularmente conhecida como Kavita Krishnamurthy ou Kavita Subramaniam, é uma cantora clássica e de playback indiana.
Nascimento: 25 de janeiro de 1958 (idade 66 anos), Nova Delhi, Índia
Cônjuge: L. Subramaniam (desde 1999)
Pais: T.S. Krishnamurthy
Sobre o filme:
"Devdas" é uma adaptação cinematográfica do romance homônimo de Sarat Chandra Chattopadhyay, que já foi adaptado várias vezes para o cinema indiano. O filme de 2002, dirigido por Sanjay Leela Bhansali, é estrelado por Shah Rukh Khan, Aishwarya Rai e Madhuri Dixit nos papéis principais.
A história de "Devdas" gira em torno de um amor proibido e da tragédia resultante. Devdas Mukherjee, o protagonista, é filho de uma família abastada, e Parvati (Paro) Chakraborty é a filha de um vizinho de classe mais baixa. Eles crescem juntos e se apaixonam, mas a mãe de Devdas se opõe ao relacionamento por causa das diferenças sociais. Devdas, incapaz de enfrentar a oposição de sua família, vai estudar no exterior por alguns anos, prometendo voltar e se casar com Paro.
Enquanto Devdas está no exterior, Paro é casada à força com outro homem, mas ela ainda guarda seu amor por Devdas. Quando ele retorna, eles se reencontram, mas a sociedade e os desentendimentos familiares complicam ainda mais seu relacionamento. Devdas, incapaz de superar seu amor por Paro e consumido pelo álcool, se afunda na autodestruição. Paralelamente, ele também desenvolve uma relação platônica com Chandramukhi, uma dançarina cortesã.
O filme explora temas como amor não correspondido, conflitos sociais, tradições culturais e a decadência pessoal. É uma história emocionante e tragicamente bela que captura as complexidades dos relacionamentos humanos e as pressões da sociedade.
Sobre a música Maar Dala:
"Maar Dala" é uma das músicas mais populares do filme "Devdas" de 2002, dirigido por Sanjay Leela Bhansali. É uma peça musical espetacularmente coreografada, que faz parte da trilha sonora do filme. Aqui estão alguns detalhes sobre a música:
Letrista: A letra da música "Maar Dala" foi escrita por Nusrat Badr.
Compositores: A música foi composta por Ismail Darbar e Monty Sharma.
Cantora: "Maar Dala" foi interpretada por Kavita Krishnamurthy e K. K. (Krishnakumar Kunnath). A voz de Kavita Krishnamurthy dá vida à personagem Chandramukhi, enquanto K. K. é o playback de Shah Rukh Khan, que interpreta o papel de Devdas.
Coreografia: A coreografia deslumbrante da música é um trabalho de Saroj Khan, uma renomada coreógrafa da indústria cinematográfica indiana.
A música "Maar Dala" é uma das cenas mais icônicas do filme, apresentando uma dança dramática e expressiva de Madhuri Dixit, que interpreta Chandramukhi. É uma mistura de dança clássica indiana com elementos contemporâneos, e a letra da música expressa os sentimentos intensos e apaixonados da personagem.
Letra da Maar Dal:
Aaj ki raat hona hai kya?
Ik raat mein, do do barah baras ki baat kya
Maar daala (Hey maar daala)
Hey maar daala (Hey maar daala)
Arey maar daala (Hey maar daala)
Arey maar daala (Hey maar daala)
Hey maar daala re (Hey maar daala)
Hey maar daala re (Hey maar daala)
Arey maar daala re (Hey maar daala)
Arey maar daala re (Hey maar daala)
O ri chhod chhad ke apne salasar ko
Chali ri chhod chhad ke apne salasar ko
Ho chali re chhod chhad ke apne salasar ko
Chali ri chhod chhad ke apne salasar ko
Tauba, tauba
Tauba, tauba
Aankhon ki dooban mein
Hum doob gaye, hum doob gaye
Haan doob gaye
Mauj mein rehne do, mauj mein
Hum doob gaye, hum doob gaye
Haan doob gaye
Mera paas aao nahi to main chalaun
Sajan tumse main kuch achcha karun
Maar daala (Hey maar daala)
Arey maar daala (Hey maar daala)
Ho maar daala (Hey maar daala)
Hey maar daala (Hey maar daala)
Hey maar daala re (Hey maar daala)
Hey maar daala re (Hey maar daala)
Arey maar daala re (Hey maar daala)
Arey maar daala re (Hey maar daala)
Dekh dekh ke duniya diwani
Dekh dekh ke duniya diwani ho
Mera husn ka hai parwana
Arey dekh dekh ke duniya diwani
Dekh dekh ke duniya diwani
Mera husn ka hai parwana
Kaise tumhe roka karun
Meri taraf aata har gham phisal jaaye
Aa aa aa...
Chhod do aanchal zamaane ko
Jo beet gaya, so beet gaya
Jo beet gaya, so beet gaya
Jo beet gaya, so beet gaya
Aaj ki raat hona hai kya?
Ik raat mein, do do barah baras ki baat kya
Maar daala (Hey maar daala)
Hey maar daala (Hey maar daala)
Arey maar daala (Hey maar daala)
Arey maar daala (Hey maar daala)
Hey maar daala re (Hey maar daala)
Hey maar daala re (Hey maar daala)
Arey maar daala re (Hey maar daala)
Arey maar daala re (Hey maar daala)
Tradução da letra:
O que vai acontecer esta noite?
O que pode acontecer em apenas uma noite, em apenas doze anos?
Eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ei, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ei, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ei, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Oh, deixei minha terra natal para trás
Sim, deixei minha terra natal para trás
Oh, sim, deixei minha terra natal para trás
Sim, deixei minha terra natal para trás
Misericórdia, misericórdia
Misericórdia, misericórdia
Afogando-me no oceano dos teus olhos
Eu me afoguei, eu me afoguei
Sim, me afoguei
Deixe-me permanecer na correnteza, na correnteza
Eu me afoguei, eu me afoguei
Sim, me afoguei
Venha até mim, senão partirei
Meu amado, eu faria qualquer coisa por ti
Eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Sim, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ei, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ei, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ei, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
O mundo está enlouquecido olhando
O fogo da minha beleza é irresistível
Olhando, o mundo está enlouquecido
Olhando, o mundo está enlouquecido
O fogo da minha beleza é irresistível
Como posso te impedir?
Todo o meu sofrimento se desvanece quando me aproximo de ti
Ah...
Deixe o mundo esquecer-se de mim
O que passou, já passou
O que passou, já passou
O que passou, já passou
O que vai acontecer esta noite?
O que pode acontecer em apenas uma noite, em apenas doze anos?
Eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Sim, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ei, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ei, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ei, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Ah, eu fui dominado (Ei, eu fui dominado)
Maar Dala (Youtube)
Rhodia tenta descartar material tóxico na Bahia
Rhodia tenta descartar material
tóxico na Bahia e população
reage
Resíduos são contaminados por substâncias organocloradas, comprovadamente cancerígenas. Para advogado, população baiana não pode pagar por irresponsabilidade da empresa, que atuou em Cubatão (SP).
População baiana e parlamentares se
mobilizam para impedir que toneladas de resíduos tóxicos armazenados pela
multinacional Rhodia em terrenos de Cubatão (SP) sejam levados para o município
de Camaçari (BA). De acordo com a Agência Brasil, a Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental (Cetesb) de São Paulo e o Instituto de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos (Inema) da Bahia autorizaram o envio do material contaminado
para serem incinerados pela empresa de soluções ambientais Cetrel Lumina.
Os resíduos são contaminados por substâncias organocloradas
como o pó da china (pentaclorofenato de sódio) e o hexaclorobenzeno, comprovadamente
cancerígenas. O advogado da Associação das Vítimas da Contaminação de Chumbo,
Cádmio, Mercúrio e outros elementos químicos, Marcos Mendonça, ressalta que a
população baiana não pode pagar pela irresponsabilidade causada pela empresa.
“Onde nós já temos um ambiente relativamente degradado por
conta do pólo petroquímico, nós vamos ter agora o descarte de dioxinas, que é
conhecida como “molécula da morte”, causa câncer e todo tipo de problema.
Então, não podemos permitir que isso seja feito aqui na Bahia. Nem produzido
aqui foi. O que a população baiana tem a ver com isso?”
Mendonça também destaca a preocupação quanto a capacidade do
incinerador queimar com segurança o material contaminado.
“A queima é em torno de 20% a 30% do produto, diminui a
toxicidade dele, mas ainda sim fica o resíduo perigoso, tóxico, entorno de 60 a
70% do produto que vem. E esse resíduo vai para onde?”
O advogado ainda aponta que a tentativa de levar o material
para ser reprocessado em outro local acontece porque a queima dos resíduos
excede os índices de emissão de poluentes permitidos em São Paulo.
De São Paulo, da Radioagência NP, Daniele Silveira.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Espumas ao Vento
Espumas ao Vento
Sei que ai dentro ainda mora um pedacinho de mim
Um grande amor não se acaba assim
Feito espumas ao vento
Não é coisa de momento, raiva passageira
Mania que dá e passa, feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá pra apagar
Sei que errei tô aqui pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
E sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro uma palavra para te dizer
Ah! se eu fosse você eu voltava pra mim de novo
E uma coisa fique certa, amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa, amor
Na hora que você chegar
Sei que errei tô aqui pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
E sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro uma palavra só pra te dizer
Ah! se eu fosse você eu voltava pra mim de novo
Fonte Youtube: Janaína - Espumas ao Vento (Cover)
Saudade da Boa
Saudade da Boa
Flávio José
Quando penso em você
Meu olhar se enche d'água
Não tenho um pingo de mágoa
É só saudade da boa
Que fica
Na lembrança de um beijo
Do abraço
Que ninguém me deu igual
Da noite que valeu por todas
Que eu vivi
O tempo foi passando
E eu fiquei
Por todos os amores
Aonde andei,tentei
Mas nunca deu pra esquecer
De ti
Ai! ai! meu coração
Passa dia mês e ano
Não consigo te esquecer
Ai! ai! meu coração
Ainda bate apaixonado
Com saudade de você
Paulinho Nogueira - Menina
Paulinho Nogueira nasceu em Campinas-SP em 1927, faleceu em São Paulo-SP em 2003 aos 76 anos. Foi um grande violonista, compositor, cantor e professor.
É considerado e reconhecido como um grande estilista do violão, com uma maneira autêntica de tocar – muito suave e utilizando a polpa dos dedos da mão direita sem ataque de unha. Autor de sucessos como Menina e Bachianinha nº 1, é também o inventor da craviola, instrumento de 12 cordas de aço, que fez sucesso até fora do Brasil, utilizada por Jimmy Page, em músicas como Tangerine, do disco Led Zeppelin III.
O violonista escreveu ainda o famoso Método Paulinho Nogueira para Violão e Outros Instrumentos de Harmonia, considerado marco em termos de publicações para ensino de violão, desde o final da década de 1960 até meados dos anos 1980.
A historia da música Menina contada no Blog cifrantiga3.blogspot
Faltava somente uma faixa para completar o elepê “Paulinho Nogueira canta suas composições”, quando o produtor Júlio Nagib marcou sua gravação para o dia seguinte, procurando ganhar tempo para lançar o disco antes do Natal de 69.
Então, sob pressão, o violonista lembrou-se de um tema que criara para o filme “Meu nome é Tonho”, de Ozualdo Candeias, aproveitando-lhe os compassos iniciais como ponto de partida da nova composição. Cansado de “fazer” meninos, já que seus sucessos anteriores chamavam-se “Menino, desce daí”, “Menino jogando bola” e “Quando o menino crescer”, ele resolveu desta vez “fazer” uma menina, o que até lhe pareceu mais fácil, pois em quinze minutos aprontou a letra: “Menina que um dia conheci criança / me aparece assim de repente / linda, virou mulher / menina, como pude te amar agora / te carreguei no colo, menina…”
Terminada a gravação, Paulinho não acreditava muito em suas possibilidades de sucesso, uma vez que, em razão da urgência do produtor nem tivera tempo para preparar-lhe uma harmonia caprichada. Mas, contrariando a expectativa, “Menina” logo começou a ser tocada intensamente nas rádios, inclusive no Rio de Janeiro, onde o apresentador Adelzon Alves entrevistou o autor em seu programa, tendo na ocasião repetido a canção uma dúzia de vezes.
Estimulada pela venda do elepê, a RGE lançaria “Menina” também em compacto, tornando-se esta composição o maior sucesso de Paulinho Nogueira (ouça adiante!), com gravações na França e na Itália Para completar seria ainda incluída na trilha sonora da telenovela “Irmãos Coragem”. Exímio violonista, professor de artistas como Toquinho, entre outros, Paulinho Nogueira é conhecido também pela autoria de um importante método de violão (A Canção no Tempo – Vol. 2 – Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello – Editora 34).
Provided to YouTube by Som Livre
Menina · Paulinho Nogueira
Paulinho Nogueira Canta Suas Composições
℗ 1970 Som Livre
Released on: 1970-08-16
Music Publisher: Ed. Fermata
Auto-generated by YouTube.
Menina
Que um dia conheci criança
Me aparece assim de repente
Linda
Virou mulher
Menina
Como pude te amar agora
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Lembro a menina feia
Tao acanhada
De pé no chão
Hoje maliciosa
Guarda um segredo em seu coração
Menina
Que muitas vezes fiz chorar
Achando graça quando ela dizia
Quando crescer vou casar com você
Menina
Porque fui te encontrar agora
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Menina
Que um dia conheci criança
Me aparece assim de repente
Linda virou mulher
Menina
Como pude te amar agora
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Lembro a menina feia
Tao acanhada
De pé no chão
Hoje maliciosa
Guarda um segredo em seu coração
Menina
Que muitas vezes fiz chorar
Achando graça quando ela dizia
Quando crescer vou casar com você
Menina
Porque fui te encontrar agora
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Te carreguei no colo menina
Cantei pra ti dormir
Te carreguei no colo menina
Site científico fala da hipotética possibilidade do "Segundo Sol"
Fonte da imagem: zenite
Fonte: Apolo 11
Nêmesis e a hipotética possibilidade do Segundo Sol
A olho nu não se percebe, mas estima-se que uma em cada três
estrelas da Via Láctea tenha uma companheira. Se o número estiver correto, nosso
Sol faria parte de uma minoria de estrelas. No entanto, algumas teorias afirmam
o contrário e uma pequena estrela-irmã também estaria orbitando nosso Sol.
Em 1980, astrofísicos estadunidenses levantaram pela
primeira vez a hipótese de que o Sol também teria uma companheira, o que
tornaria o Sistema Solar um sistema duplo de estrelas, a exemplo de Alpha
Centauro. Essa hipotética companheira foi batizada de Nêmesis.
Segundo Sol
Segundo a hipótese, Nêmesis seria uma estrela pequena e
escura do tipo anã marrom, com uma orbita milhares de vezes mais distante que
Plutão e que levaria pelo menos 26 milhões de anos para completar uma revolução
ao redor do Sol.
De acordo com alguns estudos, essa longa periodicidade faria
a estrela atravessar eventualmente a Nuvem de Oort, arremessando para todos os
lados milhões de asteroides ou cometas que poderiam se chocar contra a Terra.
Na visão de alguns pesquisadores, mais ou menos a cada 30 milhões de anos
ocorrem gigantescos eventos de extinção em massa, associados ao surgimento de
uma grande cratera de impacto como a originada há 65 milhões de anos com a
queda de um cometa seguida da possível extinção dos dinossauros.
Para os defensores da teoria de Nêmesis, essa seria uma das
evidências de sua existência, mas a ausência de um campo gravitacional
inequívoco ou crateras marcantes fez com que a possibilidade da existência do
segundo Sol permanecesse apenas na teoria.
Sedna
Após a descoberta do planeta-anão Sedna, em novembro de
2003, a possibilidade da existência de Nêmesis foi novamente levantada. Para o
astrônomo estadunidense Michael Brown, autor da descoberta, a órbita de Sedna é
uma incógnita ainda sem explicação concreta. De acordo com Brown, o
planeta-anão está em um lugar que não deveria. Sua órbita não o coloca próximo
o suficiente para ser afetado pelo Sol nem afastado o bastante para ser
influenciado por outras estrelas conhecidas.
No entender de alguns pesquisadores, essa estranha órbita
poderia talvez ser justificada pela presença de um objeto com massa entre 3 e 5
vezes a de Júpiter. Devido ao tamanho, esse hipotético objeto não seria
observável no espectro visível, mas emitiria grande quantidade de radiação no
comprimento de onda do infravermelho.
Telescópio Wise
Lançado em dezembro de 2009 com o objetivo de mapear o céu
no espectro infravermelho, o telescópio espacial WISE talvez seja a esperança
para encontrar Nêmesis. O telescópio já fez inúmeras descobertas importantes e
detectou dezenas de novos cometas, mas a gigantesca quantidade de dados gerados
ainda está sendo garimpado e a descoberta ou não da possível companheira do
nosso Sol ainda poderá levar anos
E segue a vida
Recebi hoje um e-mail tão ridículo, que resolvi não responder. Criticava o governo federal por ter realmente concedido à ONU, em 2010, uma linha de crédito de até 25 milhões de reais, para ajudar os palestinos da Faixa de Gaza.
Conforme justificativa assinada pelo presidente na época do decreto, a
Organização das Nações Unidas (ONU) calculou em US$ 613 milhões a quantia que
resolveria apenas as necessidades mais urgentes, como alimentação, construção e
saúde.
Segundo informações da Agência das Nações Unidas de Assistência aos
Refugiados Palestinos (UNRWA), 900 mil pessoas dependem da distribuição de
alimentos coordenada pela agência.
O e-mail primeiro posta fotos exuberantes, supostamente de Gaza, fala da riqueza material dos seus moradores e com muito ódio questiona o porque do Brasil ajudar pessoas "tão ricas" enquanto nosso país, segundo o autor (?) passa por tantas necessidades.
É uma maldade tão ridícula, que nem merece resposta. Com certeza é coisa de tupynambás, destes que nunca viveram uma tragédia judaica, e adoram fazer o inferno na impotente Palestina.
E ainda perguntam o que tem o Brasil a ver com isto. Nunca ouviram falar de Oswaldo Aranha? Nunca ouviram falar no Batalhão Suez? Com certeza estes que formularam este maltrapilho e-mail já, mas nós outros, mortais e comuns, esquecemos rápido nossa história.
Esquecemos até os perigos de uma cachoeira em campo aberto...
É isto aí!!
Atenção:
Se você não quiser saber mais nada, e leu até aqui, tudo bem, mas se souber saber sobre o Batalhão Suez, vale a pena, neste belo texto extraído de http://www.batalhaosuez.com.br/UnidExercNac.htm:
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Fale com ela!
Era uma vez, em um reino encantado longe, muito longe daqui, um príncipe necrófilo que apaixonou-se por uma bela adormecida em seu leito de morte. Tomou-a em seus braços, ato contínuo, amou-a decididamente, a ponto de trazê-la do Hades para o Reino dos Mortais. Na história original, antes de Disney florear as coisas, a linda moça somente desperta quando do trabalho de parto.
Em Fale Com Ela, de Pedro Almodóvar, há esta lenda contada, filmada e mostrada, exatamente como nossos antepassados do séculos XVI/XVII conheciam. Só o final não ocorre, mas assista ao filme. Trabalhando em uma linha tênue, o amor segundo Almodóvar é também muito pouco sexual, autodestrutivo, psicótico, e cruel.
Na Bela Morta, Adormecida ou Cataléptica, ou no enredo da trama cinematográfica, o amor parece ser uma experiência de auto-transformação, onde todo o bom senso social é rompido em prol de um encontro fundamental entre o real vivo e o real inanimado.
O amor que chega arranca o personagem de seu mundo, de sua vida antiga, e lhe dá uma nova vida. Se o príncipe só consegue "falar com ela" quando é tarde demais, pouco importa. Ele conseguirá realizar sua proeza, e em breve uma paixão incendiará aos corações sedentos.
Bom, contei sobre uma história da idade média, que resultou em um clássico dos desenhos animados e ofereceu um inesquecível filme no início deste século. Mas nesta semana, o bizarro foi ao vivo:
Nesta semana, uma mulher foi presa na cidade de Gotemburgo, na Suécia, acusada de manter crânios e ossos humanos dentro de casa, utilizando-os para fins sexuais. A sueca de 37 anos será julgada e poderá pegar até dois anos de prisão.
A polícia local encontrou os ossos dentro do apartamento da mulher. De acordo com a acusada, os restos humanos teriam sido comprados em diversas partes do mundo através da internet.
É isto aí!
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Os conflitos étnicos dominam o mundo
Após o fim da novela global, do julgamento do mensalão, vem agora "O Caso Bruno". Nada como uma novela nova para aumentar as emoções da choldra. Entre o final de uma e o início da outra, para se evitar o hiato da ausência de notícias, tome assassinatos e mortes violentas em São Paulo e Santa Catarina.
"O Caso Bruno" chega em boa hora, escondendo a interessante libertação de empresário rico, famoso e temido do centro-oeste brasileiro, ligado a ex-senador rico, famoso e temido, por sua vez ligado a governador, também do centro-oeste, rico, famoso e temido, ligado a outras pessoas da mesma espécie.
Enquanto isto, na Colômbia, a Farc vai dando sinais claros de que quer o que supostamente sempre desejou - a paz. A origem das FARC remontam as disputas entre liberais e
conservadores na Colômbia, retratadas pela obra de Gabriel García Marques
"Cem Anos de Solidão". Em 1948, os liberais, com apoio dos
comunistas, iniciam uma guerra civil contra o governo conservador. Após 16 anos
de luta guerrilheira e a conquista de algumas reivindicações políticas, os
liberais passaram a temer que a experiência cubana de 1959 se repetisse na
Colômbia. Rompem com a esquerda e passam para o lado conservador.
É claro que ocorreram abusos, como os sequestros, e as mortes desnecessárias, mas estes crimes foram de mão dupla sempre. Que a Colômbia encontre o caminho da paz, porque seu povo merece. E assim que estiver na plenitude da democracia, será mais um grande país do continente americano, e disto não tenho dúvidas.
Como não tenho dúvidas também de que a relação de Israel com o Oriente Médio está atingindo um nível de irreversibilidade. E a África, a mãe da Terra, a Mama África, vai desdentando, definhando, desidratando, esmorecendo, minguando, morrendo, de uma forma tão cruel, mas tão cruel, que todo o mundo vira o rosto para não ver.
É isto aí!
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Mulher X Objeto
Alto lá - Este texto não é meu - Copiei e colei.
Quem escreveu: Don QUIJOTE de São Paulo (eu conferi - é Quijote mesmo)
Onde Escreveu:
http://permitidopermitir.blogspot.com.br/2007/08/mulher-x-objeto.html
Mulher não é um produto, nem um objeto, nem um objeto de
consumo.
Mulher é mais do que uma bunda exposta como carne à venda no
açougue pelas bancas das grandes cidades.
A Mulher hoje é esquertejada, emplastificada e reduzida pelo
materialismo fálico que se engana ao lamber papel pensando que é pele. Sujeita
a imposições estéticas e culturais do “belo”, do “correto” e do “bem
comportado” aceita um cabresto de um capataz que é incapaz de amamentar o
próprio filho, ou respeitar a própria mulher.
Mulher não pertence a ninguém. E deve ser respeitada como
mãe. Pois é mãe de todos os homens que já viveram, vivem e irão nascer nesse
mundo.
Mulher não é simples como um guia de orgasmo. Não é simples
como uma válvula de escape de testosterona. Nem é apenas uma dona de casa. Nem
apenas uma executiva bem sucedida. Nem é uma boneca de silicone posando para a
capa da Playboy.
Nossa intenção é levar à cidade mulheres de verdade,
utilizando como suporte quem mais mente e apóia a cultura da “mulher objeto”.
Subvertendo a estética das “bonecas de silicone” e trazendo aos que caminham
pela cidade mulheres verdadeiramente brasileiras sem tratamento algum.
São esposas que apanham dos próprios maridos, crianças
utilizadas como produto de turismo sexual, mulheres com fome, idosas, entre
inúmeras outras que vivem em nosso país. Não tão “belas”, não tão “gotosas”,
mas de verdade.
A mulher não pode ser “amansada” como boi “brabo”.
Nem tratada como carne de açougue.
Mulher é metade do mundo, e mãe da outra metade que não é
mulher.
Muito barulho e pouca Fé!
Conheço casos nestes lados de Minas Gerais de pessoas financeiramente abastadas, que construíram abrigos subterrâneos, auto-suficientes, nos mesmos moldes dos que estão sendo disseminados em outros países.
Tais abrigos têm como evidente interesse fazer com que estas pessoas não sejam sacrificadas pelo fim do mundo. O mais interessante disto é que muitas se auto-denominam cristãs, das mais diversas matizes. Norte-americanos, noruegueses, suecos, suiços, alemães, e japoneses.
Este movimento começou lá nos anos 70, e uma princesa, sim, uma princesa de verdade, Kaoru Nakamaru, da realeza imperial japonesa, revelou ao mundo, em vídeos disponíveis em vários idiomas no You Tube, que o mundo vai pro breu entre 21 e 24/dezembro de 2012, em função da passagem de um gigantesco corpo celeste por estas bandas.
Depois disto, só os fortes sobreviverão, em seus abrigos anti-fim-dos-tempos.
Eu, fiel na minha fé, creio que um dia chegará algo assim, mas primeiro tem-se que cumprir as profecias que estão na Palavra de Deus. A equação é simples - ou a Fé ou o abrigo. No Natal a gente acerta a conta.
Já escrevi aqui, dia destes, que creio que há um corpo celeste vadiando no nosso quintal, mas se ele passa por aqui sempre - 3.600 anos não é nada para o universo - não seria ele a causa do Advento. Pode ser um aviso, um sinal, mas enquanto furacões, vulcões, terremotos, mísseis, raios e trovões tomarem conta, o Senhor não chega - Maktub.
Enquanto dormimos sonhando com Nibiru, Hercólubus, Nêmesis ou qualquer nome que queiramos dar, como o mensageiro da morte, ela, a Morte Real se diverte, como agora mesmo, por exemplo, com a possibilidade de impor aos países do velho continente uma decisão da União Européia de banir imagens de famílias
tradicionais – feito de pai, mãe e filhos – de comunicações públicas.
Numa altura em que a economia dos países da União Européia
está em desagregação, com o desemprego a subir geometricamente, a União
Européia prepara-se para proibir por lei (diretriz da União Européia), aplicável a todos os países, que imagens como esta aqui em cima sejam tornadas
públicas em anúncios publicitários na comunicação social — jornais, televisão,
etc. —, alegadamente porque transmitem “uma ideia estereotipada da família”.
A mesma diretriz irá proibir também que livros, como por
exemplo “Os Cinco” de Enid Blyton, ou o Peter Pan, sejam vendidos ao público,
porque alegadamente esses livros para crianças denotam a existência de “papéis
de gênero”.
É isto aí!
Assinar:
Postagens (Atom)