quinta-feira, 22 de novembro de 2012

E segue a vida


Recebi hoje um e-mail tão ridículo, que resolvi não responder. Criticava o governo federal por ter realmente concedido à ONU, em 2010, uma linha de crédito de até 25 milhões de reais, para ajudar os palestinos da Faixa de Gaza.

Conforme justificativa assinada pelo presidente na época do decreto, a Organização das Nações Unidas (ONU) calculou em US$ 613 milhões a quantia que resolveria apenas as necessidades mais urgentes, como alimentação, construção e saúde. 

Segundo informações da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA), 900 mil pessoas dependem da distribuição de alimentos coordenada pela agência.

O e-mail primeiro posta fotos exuberantes, supostamente de Gaza, fala da riqueza material dos seus moradores e com muito ódio questiona o porque do Brasil ajudar pessoas "tão ricas" enquanto nosso país, segundo o autor (?) passa por tantas necessidades.

É uma maldade tão ridícula, que nem merece resposta. Com certeza é coisa de tupynambás, destes que nunca viveram uma tragédia judaica, e adoram fazer o inferno na impotente Palestina.

E ainda perguntam o que tem o Brasil a ver com isto. Nunca ouviram falar de Oswaldo Aranha? Nunca ouviram falar no Batalhão Suez? Com certeza estes que formularam este maltrapilho e-mail já, mas nós outros, mortais e comuns, esquecemos rápido nossa história.

Esquecemos até os perigos de uma cachoeira em campo aberto...

É isto aí!!

Atenção:

Se você não quiser saber mais nada, e leu até aqui, tudo bem, mas se souber saber sobre o Batalhão Suez, vale a pena, neste belo texto extraído de http://www.batalhaosuez.com.br/UnidExercNac.htm:





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