Conheço casos nestes lados de Minas Gerais de pessoas financeiramente abastadas, que construíram abrigos subterrâneos, auto-suficientes, nos mesmos moldes dos que estão sendo disseminados em outros países.
Tais abrigos têm como evidente interesse fazer com que estas pessoas não sejam sacrificadas pelo fim do mundo. O mais interessante disto é que muitas se auto-denominam cristãs, das mais diversas matizes. Norte-americanos, noruegueses, suecos, suiços, alemães, e japoneses.
Este movimento começou lá nos anos 70, e uma princesa, sim, uma princesa de verdade, Kaoru Nakamaru, da realeza imperial japonesa, revelou ao mundo, em vídeos disponíveis em vários idiomas no You Tube, que o mundo vai pro breu entre 21 e 24/dezembro de 2012, em função da passagem de um gigantesco corpo celeste por estas bandas.
Depois disto, só os fortes sobreviverão, em seus abrigos anti-fim-dos-tempos.
Eu, fiel na minha fé, creio que um dia chegará algo assim, mas primeiro tem-se que cumprir as profecias que estão na Palavra de Deus. A equação é simples - ou a Fé ou o abrigo. No Natal a gente acerta a conta.
Já escrevi aqui, dia destes, que creio que há um corpo celeste vadiando no nosso quintal, mas se ele passa por aqui sempre - 3.600 anos não é nada para o universo - não seria ele a causa do Advento. Pode ser um aviso, um sinal, mas enquanto furacões, vulcões, terremotos, mísseis, raios e trovões tomarem conta, o Senhor não chega - Maktub.
Enquanto dormimos sonhando com Nibiru, Hercólubus, Nêmesis ou qualquer nome que queiramos dar, como o mensageiro da morte, ela, a Morte Real se diverte, como agora mesmo, por exemplo, com a possibilidade de impor aos países do velho continente uma decisão da União Européia de banir imagens de famílias
tradicionais – feito de pai, mãe e filhos – de comunicações públicas.
Numa altura em que a economia dos países da União Européia
está em desagregação, com o desemprego a subir geometricamente, a União
Européia prepara-se para proibir por lei (diretriz da União Européia), aplicável a todos os países, que imagens como esta aqui em cima sejam tornadas
públicas em anúncios publicitários na comunicação social — jornais, televisão,
etc. —, alegadamente porque transmitem “uma ideia estereotipada da família”.
A mesma diretriz irá proibir também que livros, como por
exemplo “Os Cinco” de Enid Blyton, ou o Peter Pan, sejam vendidos ao público,
porque alegadamente esses livros para crianças denotam a existência de “papéis
de gênero”.
É isto aí!
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