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O diretor de licenciamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Pedro Alberto Bignelli, disse, hoje, que a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, não atinge diretamente as terras indígenas da região, ao contrário do que afirma a decisão judicial que suspendeu a realização do leilão e determinou que o Ibama conceda uma nova licença prévia ao empreendimento.
“Existem mapas e a anuência da Funai [Fundação Nacional do
Índio] ao processo todo, e nenhum mapa do empreendedor nos estudos que foram
feitos remetem a essa influência direta, que é justamente a base dessa lei na
qual o juiz deu o parecer”, argumenta Bignelli.
Na decisão anunciada ontem, o juiz federal Antônio Carlos
Almeida Campelo, da subseção de Altamira, argumenta que a emissão da licença
prévia pelo Ibama descumpre o que estabelece o artigo 176 da Constituição
Federal, que diz que qualquer aproveitamento hidrelétrico em terras indígenas
deve ser precedido por uma lei específica.
Quem banca esta manifestação contra o Brasil? Sim, ele, o Greenpeace:
As
ONGs Greenpeace e WWF, de origem holandesa e suíça, são conhecidas por suas
ações ambientais recheadas de lances midiáticos. Atualmente, têm sua atuação
concentrada no Brasil, onde se posicionam contra a construção de hidrelétricas
e a reforma do código florestal brasileiro. O escritor mexicano Lorenzo
Carrasco resolveu tentar desvendar o que há por trás da ação dessas
organizações.
Segundo o escritor, as ações ambientais dessas ONGs são pura fachada. Por trás de suas ações estão interesses econômicos dos países e empresas que financiam suas ações no mundo. Com farta documentação que comprovam a instrumentalização política da ação dessas organizações, Lorenzo Carrasco publicou em 2001 o livro Máfia Verde e agora está publicando “Máfia Verde 2”. A WWF-Brasil entrou na justiça para impedir a distribuição do livro no Brasil, conseguiu liminares, mas teve seu pedido negado em última instância.
Segundo o Carrasco, o Brasil é o país do mundo que exige maior percentual de área preservada nas propriedades agrícolas. Ele diz que na Europa e EUA os agricultores cultivam em suas fazendas sem qualquer limitação. “Porque essas organizações não lutam pela reconstituição de reserva legal em suas nações de origem e vêm fazer isso exatamente aqui no Brasil?”, pergunta ele.
Certo ou não, a verdade é que Carrasco toca numa questão importante. Nem na Holanda, sede do Greenpeace e nem na Suíça existem legislações ambientais como as existentes no Brasil. Na verdade, nesses países, o meio ambiente foi há muito esquecido. A Holanda é conhecida, aliás, pelos famosos diques que entram mar adentro para garantir áreas para construção de habitação.
Uma outra questão intrigante é o fato da WWF ter tentado impedir na justiça a publicação do livro de Lorenzo Carrasco. Para quem fala em sustentabilidade como bandeira, impedir a livre manifestação da opinião soa estranho.
Segundo o escritor, as ações ambientais dessas ONGs são pura fachada. Por trás de suas ações estão interesses econômicos dos países e empresas que financiam suas ações no mundo. Com farta documentação que comprovam a instrumentalização política da ação dessas organizações, Lorenzo Carrasco publicou em 2001 o livro Máfia Verde e agora está publicando “Máfia Verde 2”. A WWF-Brasil entrou na justiça para impedir a distribuição do livro no Brasil, conseguiu liminares, mas teve seu pedido negado em última instância.
Segundo o Carrasco, o Brasil é o país do mundo que exige maior percentual de área preservada nas propriedades agrícolas. Ele diz que na Europa e EUA os agricultores cultivam em suas fazendas sem qualquer limitação. “Porque essas organizações não lutam pela reconstituição de reserva legal em suas nações de origem e vêm fazer isso exatamente aqui no Brasil?”, pergunta ele.
Certo ou não, a verdade é que Carrasco toca numa questão importante. Nem na Holanda, sede do Greenpeace e nem na Suíça existem legislações ambientais como as existentes no Brasil. Na verdade, nesses países, o meio ambiente foi há muito esquecido. A Holanda é conhecida, aliás, pelos famosos diques que entram mar adentro para garantir áreas para construção de habitação.
Uma outra questão intrigante é o fato da WWF ter tentado impedir na justiça a publicação do livro de Lorenzo Carrasco. Para quem fala em sustentabilidade como bandeira, impedir a livre manifestação da opinião soa estranho.
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