Uma semana depois de os Estados Unidos re-elegerem presidente Barack Obama, chegam à mídia especializada informes de que milhares de
moradores de mais de uma dúzia de estados pediram à Casa Branca para separar-se
da União .
Os Estados Unidos da América, se isto for verdadeiro, aparentemente caminham silenciosamente para uma crise cujo precedente foi dramático para a sua sociedade, quando da Guerra da Secessão. A guerra civil americana ocorreu de 1861 a 1865.
Eu particularmente torço para que tudo não passe de febre pós-eleitoral, típica em eleições acirradas. Mas enquanto isto no Velho Continente, principalmente em Portugal e Espanha, a manifestação popular contra o golpe fatal sobre seus direitos e benefícios sociais foi às vias de fato no confronto com a força militar, sempre ela, inibitória dos gritos da sociedade.
Em Atenas, novamente o povo saiu às ruas, bem como em Roma, onde mendigos, estudantes e trabalhadores também bateram de frente com a polícia. Na França, em dezenas de cidades, a manifestação foi convincente e abalou o dia.
Até a Bélgica, país dividido por língua e costumes, a tensão social aflorou a unidade pelas ruas da bela Bruxelas.
Enquanto isto, a economia da grande nação tupynambá, apesar dos babacas de plantão, cresce, e o desemprego cai. Os idiotas de sempre insistem em desmerecer isto, logo eles que naufragaram o país em águas profundas...
E no Oriente Médio, a Síria bate com Israel que bate com os palestinos que apanham de todo mundo.
É isto aí!
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